Um dos assuntos na ordem do dia é o do futuro do livro tal como o conhecemos. A evolução tecnológica, comprovada pela profusão de novas plataformas de leitura, de audição, coloca este objecto e as editoras perante uma encruzilhada. De que forma se poderá avançar para uma adaptação a esta nova realidade? Quantos mais anos fará sentido continuar a editar livros na sua forma actual? Até que ponto assistiremos à sua substituição definitiva por audiobooks, e-books e afins?
O site do The Institute for the Future of the Book apresenta uma série de textos de professores universitários norte-americanos que abordam estas questões. Ao mesmo tempo, apresenta um conjunto de links para uma série de sites que nos permitem estabelecer um contacto mais próximo com algumas destas novas abordagens ao livro.
Numa opinião muito pessoal, motivada por razões de ordem cultural e afectiva, parece-me difícil a substituição total do objecto-livro por audiobooks, e-books, etc... No entanto, se pensarmos que as gerações futuras se caracterizam, também, pela facilidade na utilização de ferramentas informáticas, das quais derivam os suportes destes "novos livros", e se observarmos que, hoje em dia, um dos factores de aproximação dos jovens às Bibliotecas reside na possibilidade de contactar com um computador, neste caso, teremos que aceitar como provável uma verdadeira revolução no campo editorial. Voltarei mais tarde a este assunto. Entretanto, a caixa de comentários encontra-se disponível.
O site do The Institute for the Future of the Book apresenta uma série de textos de professores universitários norte-americanos que abordam estas questões. Ao mesmo tempo, apresenta um conjunto de links para uma série de sites que nos permitem estabelecer um contacto mais próximo com algumas destas novas abordagens ao livro.
Numa opinião muito pessoal, motivada por razões de ordem cultural e afectiva, parece-me difícil a substituição total do objecto-livro por audiobooks, e-books, etc... No entanto, se pensarmos que as gerações futuras se caracterizam, também, pela facilidade na utilização de ferramentas informáticas, das quais derivam os suportes destes "novos livros", e se observarmos que, hoje em dia, um dos factores de aproximação dos jovens às Bibliotecas reside na possibilidade de contactar com um computador, neste caso, teremos que aceitar como provável uma verdadeira revolução no campo editorial. Voltarei mais tarde a este assunto. Entretanto, a caixa de comentários encontra-se disponível.
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