R- Uma evolução! "10 Mandamentos para a felicidade feminina" foi uma graça. "Gosto de Homens", apesar do trabalho que requereu, para adaptar, colar, tirar referências a datas específicas, etc., é uma compilação de crónicas que foram escritas ao longo de ano e meio para o Correio da Manhã. Mas "Não esperes por mim para jantar" é um livro com principio, meio e fim, que foi pensado e estruturado para o objectivo, que requereu pesquisa e investigação. E é, no final, um livro de que muito me orgulho.
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- Gosto de temas que são socialmente existentes mas politicamente incorretos. As amantes dos homens casados existem, mas ninguém gosta de falar nelas. As histórias de amor a três são reais, em que o gozo, a dor e a culpa também são repartidos. E foi desta realidade que me apeteceu escrever, 80% irónica, 20% hipócrita.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Ainda é cedo para falar no assunto. Mas, tal como os três livros anteriores foram bem diferentes entre si, o quarto também é de um género completamente diferente.
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