1-O que representa, no contexto da sua obra, o livro «Banana Split»?
O Banana Split é para mim um livro único que ainda folheio. Foi escrito quase sem interrupções e sob grande tensão. Presumo que tal aconteceu pelo facto de,ao tempo, estar saturado por uma amargura céptica provocada pela sensação de impotência perante um mundo com o qual me incompatibilizara pela experiência vivida e com o qual ainda hoje estou em rota de colisão. À distância, parece-me acto de revolta de um inconformista. O que continuo a ser!
O Banana Split é para mim um livro único que ainda folheio. Foi escrito quase sem interrupções e sob grande tensão. Presumo que tal aconteceu pelo facto de,ao tempo, estar saturado por uma amargura céptica provocada pela sensação de impotência perante um mundo com o qual me incompatibilizara pela experiência vivida e com o qual ainda hoje estou em rota de colisão. À distância, parece-me acto de revolta de um inconformista. O que continuo a ser!
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
Não havia ideia,nem projecto, nem intenção Apenas o irreprimível impulso de explodir. Aconteceu pelas palavras.Tudo o que veio à mente como arquivo do vivido,embora fragmentário, foi projectado página a página numa dolorosa mistura de sentimentos. Espécie de catarse.
Não havia ideia,nem projecto, nem intenção Apenas o irreprimível impulso de explodir. Aconteceu pelas palavras.Tudo o que veio à mente como arquivo do vivido,embora fragmentário, foi projectado página a página numa dolorosa mistura de sentimentos. Espécie de catarse.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
Um romance que segue na esteira de "Nos Olhos do Camaleão".
Um romance que segue na esteira de "Nos Olhos do Camaleão".
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