R- É o livro em que talvez tenha atingido a perfeição da minha escrita - na estrutura da narrativa e no estilo, na mescla da oralidade, da ironia e da poesia.
2-Qual a ideia que esteve na origem do livro?
R- O amor feliz não dura nas ondas da vida, mas transforma-se, umas vezes em ternura, outras em dor.A ideia da privatização do sistema penal é até parcialmente do sector judiciário ocorreu-me a meio do romance. É uma alavanca da acção na segunda e na terceira partes da narrativa.
3-Pensando no futuro: o que está a escrever neste momento?
R- Tenho na gaveta uma novela de que gosto particularmente, Os Cadernos Secretos de D. António Prior do Crato, e ainda uns contos, que vão crescendo.
R- Tenho na gaveta uma novela de que gosto particularmente, Os Cadernos Secretos de D. António Prior do Crato, e ainda uns contos, que vão crescendo.
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