A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol é, mais um, magnífico e brilhante livro do escritor japonês Haruki Murakami.
Ao contrário de outros livros que temos lido do mesmo autor onde o surrealismo é uma constante, esta obra, que foi escrita em 1992 – embora só editada este ano no nosso país – é muito mais ligeira e retrata uma realidade possível.
Em A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol, Murakami traz-nos, com uma precisão de poeta, a temática do amor e inunda-nos, durante as pouco mais de 240 páginas, com palavras simples, sensuais e emocionantes sobre a paixão. O jazz, o Japão no dealbar da década de 90, um homem simples, uma amizade eterna, um amor fugaz.
Murakami é um dos nossos escritores favoritos. O seu génio é na nossa opinião, um dos mais completos e complexos da actualidade e as suas narrativas perfumadas incomodam pelo quase excesso de qualidade e pela forma como conseguem tocar no leitor. Murakami é um poeta que escreve prosa, é um pintor que deseja caracteres, é um escultor que cinzela em páginas brancas estórias verdadeiramente maravilhosas.
A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol é um livro obrigatório. Não porque algum dia venha, eventualmente, a ser considerado um clássico, mas porque nos trás tudo aquilo que um livro deve trazer: emoções, sensações, perfume… É um livro, como todos os outros do mesmo autor, profundamente recomendável.
Ao contrário de outros livros que temos lido do mesmo autor onde o surrealismo é uma constante, esta obra, que foi escrita em 1992 – embora só editada este ano no nosso país – é muito mais ligeira e retrata uma realidade possível.
Em A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol, Murakami traz-nos, com uma precisão de poeta, a temática do amor e inunda-nos, durante as pouco mais de 240 páginas, com palavras simples, sensuais e emocionantes sobre a paixão. O jazz, o Japão no dealbar da década de 90, um homem simples, uma amizade eterna, um amor fugaz.
Murakami é um dos nossos escritores favoritos. O seu génio é na nossa opinião, um dos mais completos e complexos da actualidade e as suas narrativas perfumadas incomodam pelo quase excesso de qualidade e pela forma como conseguem tocar no leitor. Murakami é um poeta que escreve prosa, é um pintor que deseja caracteres, é um escultor que cinzela em páginas brancas estórias verdadeiramente maravilhosas.
A Sul da Fronteira, a Oeste do Sol é um livro obrigatório. Não porque algum dia venha, eventualmente, a ser considerado um clássico, mas porque nos trás tudo aquilo que um livro deve trazer: emoções, sensações, perfume… É um livro, como todos os outros do mesmo autor, profundamente recomendável.
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