terça-feira, 15 de julho de 2008

O NOME DA ROSA

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Um estudioso descobre casualmente a tradução francesa de um manuscrito do século XIV. O autor é um monge beneditino alemão, Adso de Melk, que narra, já em idade avançada, uma terrível e perturbante aventura da sua adolescência, vivida quando era noviço, ao lado de um douto e subtil franciscano inglês, Guilherme de Baskerville, antigo inquisidor, amigo de Guilherme de Occam e de Marsílio de Pádua.
Estamos em 1327. O Papa está em Avinhão, o imperador Luís, o Bávaro, desceu até à Itália com a intenção de entrar em Roma. A cristandade está dilacerada pela luta entre os dois Poderes, pelos movimentos de reforma espiritual, pelas heresias.

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