sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Sejam Bem Vindos!!!

A rosa desabrochou no jardim da Creche Comunitária da Criança naquela manhã de sábado, 04 de outubro. Inspiração bonita e perfumada para o primeiro dia em que o projeto aconteceria na sala da biblioteca. Fazia frio lá fora e, embora as almofadas ainda não estivessem prontas, a melhor opção foi usufruir do espaço que nos foi oferecido no início do ano e que, até então, servira "apenas" como sala para nossas estantes recheadas, porém sempre famintas, de livros.
A sala não ficou tão cheia de crianças. Apareceram uma dúzia de roedores de livros mirins. Mas, de fato, estava cheia de histórias. No início, todos estranhamos a "casa nova". Era muito menor se comparássemos ao jardim onde acontecíamos até então. Tino espalhou um pouco de música antes de começarmos a mediação e a sala pareceu maior. A seleção de livros deu liga e pescou a meninada. Comecei escolhendo um livro do acervo do projeto. Ali mesmo, na estante, ao alcance dos olhos e das mãos. Nada melhor do que Sylvia Orthof e a sua Maria Vai com as Outras para inaugurar as leituras. Logo, logo, os "também" do texto ganhavam as vozes e as "marias" roedoras seguiam o enredo comigo até que uma feijoada despertou algumas gargalhadas. E a hora do almoço ainda estava longe.
Uma das músicas que o Tino fez para o Firimfimfoca (espetáculo que mistura contação de histórias e teatro) chama-se "Eu não, eu nada" e começa com uma frase chocante para os ouvidos adultos: "Se você come cocô". Mas as crianças adoram!!! É a canção que introduz a história Maria vai com as outras no espetáculo. Pensando nisso, o livro escolhido para a mediação seguinte foi Da Pequena Toupeira que Queria Saber quem Teria Feito Cocô na Cabeça Dela. A história é muito boa e as ilustrações atiçam a curiosidade do leitor. Foi divertidíssimo!!!
Terminei minha mediação com o livro-mistério Quem Matou Honorato, o rato. A cada página as crianças iam juntando as pistas e, ao final, o Ariel adivinhou o desfecho. Foi uma surpresa para todos.
Então, o Tino pescou do nosso acervo Um Papai Sob Medida e a turma se identificou com a história da filha que relata a busca da sua mamãe, uma heroína imbatível, por um novo marido, repleto de qualidades. A vida não é tão perfeita assim. E o livro, demonstra isso de uma maneira muito sutil.
Por fim, a imagem acima foi escolhida por alguns motivos. Se você já acompanha nosso blog há algum tempo, verá que paredes e teto cercam o que acontecia antes sob o céu azul e um amplo jardim. Para nós ficou a certeza de que nosso cantinho está garantido com sol, chuva, frio ou calor. Os Roedores de Livros acontecerão ali - no jardim ou na sala - independente da meteorologia. Para 12 crianças. Para 30!!! De qualquer forma, ali, na Creche Comunitária da Criança, quem quiser se chegar para uma aventura semanal no universo dos livros, dará com os olhos na frase estampada na foto e escancarada em nossos braços abertos: SEJAM BEM VINDOS!!! Hatuna Matata.

NAZARÉ

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«Do Valado à Nazaré são seis quilómetros, quase sempre através do monótono pinheiral de El-Rei. É um majestoso templo que não acaba e onde a solidão se torna palpável entre os troncos cerrados e sob as copas espessas. Por fim o caminho desce, passando a Pedreneira, e avista-se lá em baixo a branca Nazaré e o mar apertado num vasto semicírculo de montes verdes, que mergulham no azul dos alicerces. Ao norte o panorama acaba de repente num paredão temeroso, que entra direito pelas águas e entaipa o céu. É um morro avermelhado e riscado, com vegetação pegajosa de urzes e de cardos e um penedo destacado na ponta - o bico do Guilhim. Lá em cima as paredes brancas duma aldeia árabe entre sebes de cactos hostis - o sítio. Pedaços de rochas salientes ameaçam desabar a toda a hora... »
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Extraído do livro: OS PESCADORES
Autor: RAUL BRANDÃO

O Saci Roedor de OHI.


Em 31 de outubro de 2006, ganhamos de presente do Ohi o Saci Roedor reproduzido acima. Aproveito a data para relembrar este momento e convidá-los a conhecer mais sobre sacis e sobre o trabalho deste ilustrador no link daquela data. Viva o DIA DO SACI!!! Hatuna Matata!!!

Livro 8: Passando o Marcador - Entendendo a energia do novo milénio, de Kryon, Canalização de Lee Carroll

TRECHO:
PRÓLOGO
De Lee Carroll
Seja bem-vindo ao livro 8 de Kryon! Como tantos outros livros que estão a ser editados neste
momento, este trabalho foi dedicado ao novo milénio. O título, Passando o Marcador, é a descrição de Kryon do
nosso movimento para essa Nova Energia do ano 2000, o que tem sido um tema de discussão por parte de
Kryon já há quase 11 anos. Se lês este livro depois do ano 2000, podes ter a certeza de que ainda continua a
ser relevante a respeito dos eventos que se estão produzindo.
Desde o período inicial de escrita do 1º livro de Kryon, Os tempos finais, em 1989, todo o material
ensinado por Kryon aponta para o que está a acontecer agora, e também para o que irá acontecer durante os
próximos 12 anos (até ao ano 2012). Embora, normalmente, não edite um livro de Kryon por ano, a informação
que chega é profundamente diferente, e quase exige ser publicada neste momento.
Há muita alegria neste livro! Se és novo no que toca a canalizações ou a Kryon, pode ser que aches
esta informação muito menos fantasmagórica do que tinhas pensado. A canalização está a ser considerada
muito mais humana, à medida que começamos a fundir-nos com o que Kryon denomina como “o nosso Eu
Superior”, ou “a divindade dentro de nós”. Eu presumo que isto significa que, à medida que nos vamos
aproximando mais da nossa Parte Divina, começamos realmente a sentir a informação que chega do outro lado.
Chega a estar mais próxima de nós – é-nos mais familiar, e parece-se muito mais com uma chamada telefónica
do que com uma visita sobrenatural do além.
A felicidade, a honra e as felicitações que vocês possam sentir emanando deste livro devem-se ao facto
de que passamos agora por uma energia que foi a principal mensagem de Kryon em 1989. Há onze anos atrás
informou-nos que as profecias de desastres e perdição não tinham necessariamente que acontecer. Disse-nos
que estávamos sentados na borda da evolução humana, e que o podíamos potencialmente ver na vida
quotidiana – nas notícias, no tempo e em nós.
A seguir apresento um artigo que escrevi para uma revista em 1999 chamado “Já Notaram?” que conta
uma história com uma mensagem importante.
Já notaram?
Posso recordar com grande nitidez o sentimento que tinha ao começar a minha dissertação em 1995.
Aqueles que se tinham reunido no salão Nº 7 do Comité das Nações Unidas estavam ali para ouvir uma
mensagem, mas o que eu estava a ponto de dar, provavelmente não era o que eles tinham antecipado. Como
poderiam receber a minha mensagem de nova esperança nesta preocupada mas prestigiosa organização, que
se encontrava em constante tumulto e conflitos por resolver? A respeito desta questão, o que é o que um canal
metafísico da Califórnia estava a fazer, a falar para diplomatas sobre o estado do mundo?
Comecei a minha dissertação a dizer-lhes: “No Médio Oriente, onde as profecias nos tinham dito que as
areias iam ficar tingidas de vermelho do sangue, na actualidade, em vez disso há dois inimigos de longa data
elaborando conjuntamente os direitos da água!” e continuei a dizer-lhes que os “agoirentos” podem dispor das
ondas de rádio e das imagens cinematográficas populares desta semana, mas o panorama geral da realidade
da condição do mundo era muito mais esperançosa e estava a mover-se numa nova direcção. É muito mais
dramático e comercial espalhar o medo do que sossegar, e os comerciantes estavam a dar-nos, justamente, o
que sabiam que nos ia causar medo. Enquanto que há só dez anos atrás os gritos no Médio Oriente eram
“vingança” e “terras merecidas”, hoje estavam a decidir que terras entregar, de que zonas se retirarem, e estão
a dizer, “como podemos fazer com que isso funcione?” Já notaram?
Enquanto que há apenas dez anos atrás tínhamos uma Guerra-fria que nos mantinha na constante
questão de saber se os nossos filhos conseguiriam sobreviver, hoje estamos a enviar mil e quinhentos milhões
de toneladas de trigo para a preocupada Rússia, o lugar onde o “império do mal ”, antes o inimigo, costumava
estar. Já notaram?
Enquanto que há só dez anos atrás havia uma furiosa guerra civil que durava há 30 anos na
Guatemala, a qual já tinha reclamado a vida de mais de 500.000 cidadãos, cada um deles membro da Família,
hoje há paz. Puseram fim à sua guerra em 1997. Já notaram?
Enquanto que há só dez anos atrás não havia vislumbres de nada senão de ódio e matança entre duas
religiões Cristãs na Irlanda, hoje em dia ambos os bandos ainda estão a tratar de proclamar que a paz é melhor
do que a guerra, e estão a trabalhar juntos para mudar o paradigma de como administrar as suas diferenças.
Já notaram?
Há dez anos atrás tínhamos vastos exércitos, e depósitos de armas ainda mais vastos. Hoje em dia
temos menos de um terço das forças armadas e estamos magicando como dissimular uma acumulação de
armamento que está oxidado e deteriorado. O tema de fundo mudou de “como podemos custear a construção
de maiores armas?” para “como podemos destruir as velhas?” Já notaram?
Enquanto que há só dez anos atrás cambaleávamos com as horríveis predições das profecias para o
próximo milénio, que eram dadas por profetas novos e velhos, hoje sabemos que nenhuma delas aconteceu no
período de tempo em que nos disseram que ocorreriam. Já notaram?
Algo está a acontecer. A consciência da Humanidade está a começar a mudar – lenta, mas
inequivocamente. A prova está à vossa volta, se decidirem olhar. O tema é a paz, não “quem está certo ou está
errado”. O comunismo já quase desapareceu por mútua demanda das pessoas, e agora a maioria dos conflitos
do mundo é tribal. Grande parte da discórdia é como voltar a trazer para a mesa de negociações muitos rivais.
Já notaram?
Regressei por convite às Nações Unidas mais duas vezes, a última no final de 1998. Agora, eles
esperam ouvir as “Boas Novas”, e com frequência tenho uma sala repleta de caras sorridentes. Eles também
viram a síntese. No edifício em Nova Iorque, onde parece que nunca há acordo ou resolução, estão a chegar a
uma elevação de consciência. Os seres humanos na Terra começam a odiar menos e amar mais. Há mais
paciência. Há mais esperança. Há mais compaixão. Estão a mudar os seus desejos e paixões de “o que
podemos obter” para “como podemos transigir para que todos ganhem”.
A velha guarda do passado, é claro, ainda está a tratar de voltar à forma como era antes, com carrosbomba
e actos terroristas desesperados, mas os chefes continuam a regressar à mesa para fumar o cachimbo
da paz outra vez. O mercado está a exagerar, é claro, os programas e filmes apocalípticos para que nos
perguntemos se vamos conseguir sobreviver, mas os seus guiões estão agora desactualizados e mostram-se
triviais quando comparados com os reais milagres ao nosso alcance.
Os que foram anteriormente prisioneiros políticos são agora chefes de estado. Déspotas e tiranos de
longa data foram destituídos pelos seus próprios povos. O actual Papa está predicando o perdão e,
surpreendentemente, não tem papas na língua em temas nunca antes abordados pela Igreja Católica. Gente de
alta consciencialização está a trabalhar num Conselho de Anciãos, um conselho de sabedoria, constituído pelos
povos indígenas do mundo – que, inclusive, poderia dar conselho às Nações Unidas! Já notaram?
Procurei a palavra “milénio” no dicionário. Havia duas definições: (1) um lapso de mil anos; (2) um
esperado período de felicidade, serenidade, prosperidade e justiça. Sabiam?
Em Dezembro de 1999, alguns de nós reunimo-nos para contemplar a passagem do mundo ao novo
milénio. Celebramos o evento decidindo que, enquanto outros escolhiam preocupar-se, nós escolhemos estar
em paz, confiando numa força muito maior que o medo. Activamente escolhemos confiar no Deus dentro de
nós – essa centelha de grandeza que sempre escolhe amar em vez de odiar, que escolhe a paz em vez da
guerra, o perdão em vez da vingança. Confiamos num novo tipo de Humano – que actualmente vemos por todo
o mundo – representando uma verdadeira evolução do Espírito Humano.
O que há nestas páginas?
De novo, a maior parte deste livro foi transcrita de canalizações ao vivo através de todo o mundo. A
diferença, desta vez, é que estas canalizações estão actualizadas para vocês e representam uma distribuição de
energia que segue uma sequência. Quer dizer que, à medida que nos aproximamos do milénio, podem ver que
as canalizações passam esse Marcador e entram na Nova Energia.
Também, como antes, desejamos mencionar o estilo de Kryon. Normalmente, oferece uma mensagem
amorosa, de congratulação, nos dez primeiros minutos de cada canalização. É sumamente poderoso. Algumas
destas mensagens são para novos ouvintes, mas seria redundante repeti-las várias vezes nestas páginas. Tal
como antes, retirei alguns dos comentários similares para ganhar espaço. Às vezes, a informação espiritual
nuclear é reiterada de cidade em cidade. Uma vez mais, deixei ficar parte dessa duplicação, já que
necessitamos de a ouvir repetidamente.
O Capítulo 1 apresenta uma explicação e descrição de alguns tópicos sumamente confusos e difíceis,
mas são aqueles que Kryon trata ao longo deste livro. A discussão de realidade, tempo e temas
multidimensionais são conceitos difíceis. Estes conceitos são necessários enunciar, no entanto, antes da
canalização começar. Não passem por alto este capítulo. É um tratado que é necessário abordar e simplifica
alguns conceitos muito básicos, mas que normalmente não aprofundamos. À medida que a Nova Energia do
milénio trabalha connosco, vamos ter de reconhecer que o que vemos como a nossa velha e constante
realidade, agora está a mudar para se converter noutra coisa. Como funciona isto? Como pode o próprio tempo
ser variável? Este capítulo é a minha tentativa de explicar coisas que são praticamente inexplicáveis, mas que
têm atributos que vamos usar numa base diária.
Os Capítulos do 2 ao 7 apresentam as canalizações antes da mudança de milénio.
Os Capítulos do 8 ao 12 apresentam as canalizações dadas a seguir à passagem desse Marcador, ao
longo de Junho de 2000.
O Capítulo 13 contém dois conceitos de Kryon, que são extensamente tratados por Jan Tober (coautora
do livro As Crianças Índigo, e uma sócia no trabalho de Kryon). Muitos ouviram falar do Fantasma da
Morte (“A Sombra do Fim” é o nome que lhe dá Kryon), e Jan explica-o a partir da sua experiência pessoal. A
seguir há uma belíssima entrevista por Rick Martín do The Espectrum, um jornal de Las Vegas, no qual Jan
apresenta informação adicional sobre As Crianças Índigo, um dos nossos temas mais populares.
O Capítulo 14 caracteriza escritos de três indivíduos que estão a fazer um profundo seguimento da
informação que Kryon canalizou nas Nações Unidas em 1998: Marc Vallée, e Woody e Catie Vaspra. Kryon falou
sobre a criação de um Conselho de Anciãos no planeta – um grupo indígena de líderes tribais que poderia
proporcionar sabedoria sobre os nossos tempos ao resto do mundo – informação que necessitamos justamente
agora.
Às vezes, as pessoas perguntam-se se as boas ideias alguma vez se manifestam. Bem, aqui lerão sobre
gente que está realmente pondo em movimento o que Kryon sugeriu. É bastante surpreendente pensar que
muitos dos chefes indígenas do mundo estão, de facto, à espera que nós os contactemos! Por quê? Porque as
suas profecias diziam que o faríamos!
O Capítulo 15 é uma actualização científica de alguns dos temas que Kryon falou em livros anteriores,
assim como neste. Geralmente, estes são conceitos canalizados que foram validados desde a última publicação
de Kryon. Também contém uma discussão a respeito da minha contínua busca de evidências sobre as
propriedades magnéticas do ADN... algo que está a começar a ser uma real possibilidade. É sempre divertido
contemplar como a ciência oficial verifica parte do espantoso material anterior... é o que temos neste capítulo!
O Capítulo 16 é uma recompilação de algumas das notícias de Kryon, formas de nos contactar
telefonicamente ou por e-mail. E uma secção descrevendo os produtos de Kryon e como obtê-los.
Finalmente, dou-lhes o Índice somente para este livro.
Enquanto escrevo este Prólogo, Jan Tober e eu acabamos de regressar de uma viajem ao Canadá
Francês e Europa (Maio de 2000) com Robert Coxon (o artista rock com maior venda de discos do Canadá na
Nova Era); e Gregg Braden (geólogo, conferencista e autor). Num lapso de dez dias, colectivamente fizemos
apresentações perante mais de 5.300 pessoas (em Montreal, Canadá; Bruxelas, Bélgica e Paris). As reuniões
foram surpreendentes na sua energia, e todos nos sentimos surpreendidos pelo amor que recebemos.
Durante anos perguntei-me quem mais poderia possuir a mensagem de Kryon – que dizia que tínhamos
a habilidade de mudar o futuro através da consciencialização e a compaixão humanas e que o poder real do
divino está dentro de nós. Agora, recebi um presente: a procura e a profunda informação de Gregg Braden
demonstram que a mensagem divina que tenho estado a receber nos últimos 11 anos está também presente
nos antigos textos perdidos de escrituras recentemente descobertas!
O Efeito Isaías (decifrando a ciência perdida da profecia e da oração) de Gregg Braden, é um dos
melhores livros espirituais editados no ano 2000. Nas suas páginas há evidência de que a informação oferecida
por Kryon, que nos permitiu mudar a nossa realidade, também nos foi apresentada há muito tempo nas
escrituras dos profetas. No livro de Gregg encontrarão a prova comovedora de que a compaixão de um ser
humano pode mudar a realidade da Terra – e que isto foi uma mensagem sagrada perdida!
Enquanto Gregg, Jan e eu nos apresentávamos juntos, démo-nos conta de que, a partir de perspectivas
completamente diferentes, estávamos dando exactamente a mesma mensagem. Gregg, o geólogo e criador de
sistemas de computação, e Jan e eu, espiritualistas e canais, estávamos todos oferecendo uma profunda
verdade: que vocês estão cheios de poder e que muito disso foi ocultado. Estamos aqui para descobrir o amor e
a compaixão que residem dentro da centelha divina do humanismo – algo que tem sido ocultado como parte da
nossa prova na Terra.
Querido leitor, estou inundado de felicidade por poder dar-te, outra vez, o que se converteu no meu
contrato na Terra: tratar de passar a informação amorosa e a compaixão de um Anjo maravilhoso chamado
Kryon... para os vossos olhos e os vossos corações.
Lee Carroll

De ouvidos em Lilliput

Mais vale tarde que nunca, costuma dizer-se. E a referência é bem merecida.
Lilliput
é um programa de rádio, transmitido aos sábados pelas 17.45 Horas, na Antena 2. Da autoria de Sandy Gageiro, este espaço oferece-nos viagens sonoras até ao mundo dos livros infantis e juvenis. Nos programas anteriores falou-se de Carla Maia de Almeida (e do seu livro Não Quero Usar Óculos, Caminho), de Enid Blyton, de Edward Gorey, da obra infantil de Alves Redol e de Lygia Bojunga, vencedora do Prémio Andersen. Amanhã, chega a Lilliput Tony Ross, «um ilustrador multi-facetado que não gosta de falar de estilo e que prefere “deixar-se levar pelo texto” quando desenha» (como se lê na apresentação do programa). autor de, entre outros, Quero a Minha Mãe.
Mas nada melhor do que ouvir o programa. Na Antena 2 ou aqui, no site da RDP.

Manias de leitor

Duvido que não tenham nenhuma! Cá vão algumas das minhas:

- Leio sempre antes de dormir, nem que esteja a morrer de sono e só consiga ler uma página;
- Normalmente, não leio dois livros ao mesmo tempo, apesar de agora estar a abrir uma excepção para a leitura conjunta que estamos a fazer no fórum;
- Leio os livros sempre até ao fim, mesmo que estejam a ser extremamente aborrecidos;
- Faço questão que os meus livros estejam o mais bem cuidados possível... Quando ando a ler um que esteja na versão paperback até me dou ao trabalho de os forrar para não se estragarem quando andam na mala;
- Não escrevo nem sublinho os livros (a não ser que sejam livros técnicos);
- Acho óptima a ideia de ir anotando frases marcantes dos livros, mas raramente tenho paciência para o fazer;
- Gosto de arrumar os livros por autor e género (apesar de isso ser muito complicado de momento, devido à falta de espaço);
- Tenho um excel com os livros que tenho, com a descriminação dos que estão lidos e dos que estão por ler (a título de curiosidade, neste momento são 144);
- Entrar numa livraria é um exercício infinitamente mais agradável do que entrar numa loja de roupa :)

Partilhem connosco as vossas manias!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Diz-me quem és, dir-te-ei o que lês em Oliveira de Azeméis

Amanhã rumo a Oliveira de Azeméis para mais um Diz-me quem és, dir-te-ei o que lês. Será mais uma experiência junto de duas turmas de adolescentes. Ouvir as suas preferências, confirmar as suas expectativas. É um atelier que me dá sempre muito prazer fazer. Porque normalmente o público não sai defraudado e o atelier está longe do rigor da sala de aula, sem que seja preciso recorrer a outros instrumentos de motivação que não apenas os livros. Este é um atelier que aproxima o comportamento dos adolescentes do dos adultos, que também sentem curiosidade por conhecer um ou outro livro, ou descobrir qual o seu perfil de leitor. Esta aproximação dos mais novos aos mais velhos agrada-me, porque de alguma forma questiona as fronteiras da adolescência.

A Casa na Praia



Sinopse:

Quando casou, Sydney estava perdidamente apaixonada pelo marido Andrew, um piloto de aviões carismático e aventureiro. Mas o medo de o perder num acidente de aviação quase a leva à loucura, deixando-lhe apenas uma alternativa: o divórcio.
Quando voltou a casar, Sydney acreditou que nada tinha a temer, afinal Daniel era um jovem e pacato médico. Mas o destino prega-lhe uma partida, e o seu segundo marido morre subitamente no hospital onde trabalha.
Desencantada e sem rumo, a jovem viúva aceita um emprego de Verão na magnífica costa do New Hampshire. O que ela não podia imaginar era que o amor ainda lhe reservava grandes surpresas.


A Minha Opinião:

Gostei mais ou menos! Nem muito, nem pouco.
Ao principio, achei uma confusão porque a história começa com muitas personagens. Quem é o homem que segura a toalha? Que faz a Sidney ali? Quem são Mr e Mrs Edwards? Quem é a Julie? Quem são os hospedes? Etc.

É uma história vulgarzinha, nada de especial, é sobre uma mulher chamada Sydney, casada duas vezes que teve depois o azar de se ter divorciado e ficado viúva...
Na casa de praia, onde a Sydney vai passar durante o Verão, vai lhe acontecer algo e é o que vamos testemunhar.

Estive quase para desistir, já estava a ficar sem paciência, a suspirar de frustração, a sapatear o sapato no chão e a pensar "Para onde é que isto vai dar?", até que surpreendemente cheguei a uma parte do enredo que me fez agarrar ao livro, graças a uma personagem muito especial: a Julie. Foi quem mais me cativou e achei uma pena por ela ter sido uma personagem secundária ou fugidia.

O que não gostei do livro, foram a existência de muitos diálogos insignificantes e a repetição de descrições que achei desnecessárias. Cheguei a ler na diagonal ou saltar partes maçudas.

Não é o livro que valesse a pena comprar, ainda bem que o pedi emprestado. É mais indicado para se distrair e a boa altura para o ler é no Verão, deitada sobre a areia sob as caricias do sol na pele...

Classificação: 3/5


Observações:

Li outros livros da Anita Shreve entre quais: "A Praia do Destino", "Luz na Neve" e "Casamento em Dezembro", e de todas que gostei mais, foi o primeiro, sem dúvida, o melhor romance da escritora e é a que recomendo mais.

Noções de Racionalismo Cristão, de Dr. João Baptista Cottas

TRECHO:
AO LEITOR
Este folheto é destinado aos que se iniciam no estudo do RACIONALISMO
CRISTÃO.
Escrito em linguagem acessível, tem como objetivo preparar o iniciante em assuntos
espiritualistas para a compreensão de uma Doutrina que, pela sua simplicidade, se vem
impondo aos estudiosos da vida fora da matéria.
O RACIONALISMO CRISTÃO é ciência e, como tal, há necessidade de o
estudioso, antes de iniciar a leitura de seu livro básico – também denominado
Racionalismo Cristão –, familiarizar-se com a definição e significação dos termos nele
empregados.
Os iniciantes e os que pretendam orientar a vida pelos princípios racionais e
científicos, naquele livro explanados, encontrarão neste trabalho explicações simples,
despretensiosas, mas necessárias àquele desiderato.
O Autor

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Exposição de Cristina Valadas no FIBDA

Como acontece todos os anos, a vencedora do Prémio Nacional de Ilustração (O rapaz que sabia acordar a Primavera, com texto de Luísa Dacosta, Asa) vê uma mostra da sua obra exposta na Casa Roque Gameiro, no âmbito do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora. Os horários são muito estreitos, mas valerá certamente a pena fazer um esforço para ver os originais da ilustradora.
No seu site (vd. lugares ilustrados na barra lateral) podemos ver algumas obras que integraram outras exposições, assim como algumas das ilustrações que integram os diversos livros que constam já da sua bibliografia.

Roedores de Livros selecionado para o prêmio Mãos da Cidadania

Queridos amigos, nesta quinta, 30 de outubro, o jornal Correio Braziliense publica em seu caderno Cidades a relação de 14 projetos selecionados para a final do prêmio MÃOS DA CIDADANIA, uma iniciativa daquele jornal que busca divulgar ações voluntárias no Distrito Federal, divididas em cinco categorias: Educação, Cultura, Tecnologia, Saúde e Esporte. Nosso projeto ROEDORES DE LIVROS aparece como um dos selecionados na categoria CULTURA. A divulgação do nosso trabalho em meio a outras ações igualmente importantes já vale como premiação, pois dá mais visibilidade ao projeto junto ao público local. E essa visibilidade pode significar mais conquistas futuras e até - quem sabe - servir de inspiração para que outras pessoas se sintam motivadas a agir em prol da sociedade. Parabéns ao Correio Braziliense pela iniciativa. Lembramos ainda que será aberta uma votação para que os internautas escolham os melhores projetos em cada categoria, a partir de amanhã, no site MÃOS DA CIDADANIA. Em breve, postaremos mais informações. Hatuna Matata.

P.S. Para ler a reportagem, basta clicar sobre a imagem acima.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Balanço do 2º ano do PNL

No site do Portal do Governo, podem ler-se, em síntese, os resultados da avaliação externa ao 2º ano de funcionamento do Plano Nacional de Leitura. As estatísticas são, à partida, positivas. A maioria das escolas deu continuidade a actividades de leitura orientada, privilegiando assim o contacto com as obras e não apenas com excertos.
Mas é importante disponibilizar diferentes estratégias e continuar a motivar todos os mediadores envolvidos no processo. As famílias têm um papel fulcral no prazer pela leitura, mas não se pode desinvestir na escola, pela sua relação de proximidade com as famílias e pela sua condição sociabilizante. Do mesmo modo, os públicos das diversas faixas etárias merecem acompanhamento e dedicação. Inclusivamente os jovens não leitores. Muitas vezes, quando trabalhamos com os não leitores esquecemo-nos que no futuro muitos deles serão mediadores, na sua condição de pais. Se ao seu comportamento não leitor não estiver associado nenhum preconceito social relativamente à leitura, ser-lhes-á muito mais fácil acolher as actividades dos filhos e acompanhá-los.
O balanço é positivo, mas dois anos são apenas uma ínfima contribuição para a formação da gerações presentes e futuras. E a cada ano os resultados estatísticos serão menos reveladores, à medida que os hábitos didácticos se forem instalando. Depois disso, o que teremos de avaliar são as consequências efectivas junto da comunidade. Que leitores teremos?

Livro 7: As Cartas de Casa, de Kryon, Canalização de Lee Carroll

TRECHO:
A Família, Parte I
Kryon, através de Lee Carroll
25 de julho de 1998, Idaho Falls, Idaho, e 12 de setembro de 1998, Sydney,
Austrália
A canalização ao vivo que se segue constitui a parte um de cinco sessões que
tiveram por objeto a Família, da maneira como o Espírito nos vê. Trata-se de
uma combinação transcrita de dois eventos realizados em dois continentes
diferentes tendo sido transmitida ao vivo, a mesma mensagem, com dois meses
de diferença.
Saudações, queridos, sou Kryon do serviço magnético.
Durante os próximos minutos alguns dentre vocês deverão se acostumar ao som
da voz de meu companheiro à medida que realizar a fusão, e alguns de vocês vão
se perguntar sem parar como poderia ser tal coisa, que a consciência e a
mensagem vindas do outro lado do véu pudessem chegar através de um ser
humano.
Vou lhes contar onde está a prova desse fato: aqueles dentre vocês que
desejarem receberão uma mudança, durante esta época, e a energia desta sala e
dos que estiverem lendo e entendendo esta mensagem se modificará. Alguns de
vocês sentirão o calor gerado a partir da energia desta sala, e alguns de vocês
sentirão a pressão do amor quando entrarmos e literalmente caminharmos entre
as cadeiras e mesmo ao redor do lugar no qual vocês estiverem lendo. Mais real,
impossível, e lhes dizemos que esta experiência para a qual vocês deram
intenção (permissão para esta visita) cria energia a seu redor. É necessária
apenas a intenção do ser humano.
Sua intenção permite uma visita da Família a uma área preciosa e especial. E
quando lhes dizemos, queridos, que vocês são imensamente amados, nunca
houve um temo em que esse amor foi mais profundo. Pois estamos falando agora
da Família que entra neste lugar, que está ao lado de sua cadeira e os visita
agora. Estamos falando agora sobre as entidades do outro lado do véu, cujos
nomes vocês talvez tenham esquecido, pois já faz tempo que vocês estiveram
nesse lugar.
Esta é uma visita de casa! As informações que chegarem neste tempo vêm da
família – a Família! Para os que estão nesta sala e apara os que lêem esta
mensagem agora, não temos apenas o séquito e a consciência dos que os amam e
têm mensagens para vocês, trazemos também conosco a consciência dos que
viveram aqui antes e então escolheram se deslocar para estar aqui e colocar sua
energia à disposição para visitar vocês. Vocês sabem sobre o que estou falando.
Daqui a pouco vamos falar sobre os atributos da Família, da forma como os
vemos. Mas antes disso, desejamo-lhes contar uma coisa. Desejamos-lhes contar
por que conhecemos tão bem esta sala, até mesmo o lugar por vocês escolhido
para ler isto. Vocês acham que vieram nos ver, não é? Pensam que se sentaram
talvez para ler isto num momento qualquer? Talvez quisessem um pouco de
sabedoria ou talvez um pouco de conhecimento. Bem, vamos lhes dizer que esta
nossa reunião tem uma enorme energia potencial a seu redor. Vocês tinham um
encontro marcado!
Vou lhes contar por que vocês tinham um encontro marco nesta cadeira neste
momento: vocês sabem, nós sabíamos que vocês estavam vindo! Isto não tem
nada a ver com predestinação. Tem a ver com os potenciais, possibilidades e
energias dentro de sua consciência que os trouxeram para cá. Conhecemos a
sincronicidade que lhes permitiu ficar sabendo desta reunião ou ler estas
palavras. Esperávamos sua presença no lugar onde vocês estão sentados, onde
estão de pé ou deitados. Sem dúvida, sabemos quem são vocês, e sabemos seus
nomes. Sabemos seus nomes porque vocês são da família. Estamos cheios de
respeito por seus nomes, não importa quem vocês sejam lendo com convicção,
com incredulidade, não importa. Estamos aqui para lhes dizer que vocês são
imensamente amados, que há um propósito para sua vida e que sua própria
existência no planeta era conhecida, foi planejada, sendo preciosa e sagrada.
Muito depois do encerramento desta nossa reunião, vocês poderão pensar nestas
coisas: É remotamente possível que a vida seja mais do que apenas ser e fazer?
Dizemos a vocês que, com a intenção de descobrir mais, vocês descobrirão sobre
aquela semente espiritual que está dentro, que é grandiosa e imensa. Vocês
encontrarão ferramentas práticas, que lhes valorizarão a existência do dia-a-dia,
paz onde aparentemente não existia nenhuma, compreensão e sabedoria em
relação a situações intoleráveis existentes em sua vida, soluções para o insolúvel
e uma visão geral da vida humana que lhes permitirá finalmente relaxar, pois
tudo se encontra na devida ordem. Vocês poderão criar um saber interior que
lhes dirá: "Este é meu lugar. Há uma razão e uma visão geral muito mais amplas
do que jamais percebi. Sou parte da Família." Essa é a compreensão que vocês
podem alcançar.
E claro que isso significa que ao longo do caminho haverá soluções, como diz meu
companheiro, que poderão "entrar pela porta dos fundos." Mas elas estão lá, pois
vocês as criaram. Qual o segredo por vocês guardado que vocês não contaram a
ninguém? O segredo que os atormenta, que vocês temem? Sabem, nós sabemos
qual é esse segredo. É por isso que os amamos tanto. Vocês nunca estão sós.
Nunca estão sós. Vocês têm o poder de eliminar qualquer problema. Tomem a
parte negativa do que ali houve e a equilibrem com o positivo da divindade
interior e, juntos, esses elementos vão constituir uma energia chamada solução
por meio do amor. Não existe problema nas vidas dos que lêem e escutam isto
que não seja solúvel! É preciso somente que a pura intenção permita que seja
resolvido. A pura intenção irradia grande poder, que é a capacitação do espírito
humano.
É sobre isso que falamos nesta série de informações. Oh, queridos, deixem que a
energia que está aberta e fluindo, emitida pela venda no véu neste dia, propicie
a consciência de que esta energia, distribuída a este grupo de leitores e
ouvintes, é real. Vamos lavar seus pés, e para os que o permitirem, será um
processo que começa agora e só terminará quando tivermos acabado, um pé de
cada vez. O significado da lavagem dos pés é o respeito pelo ser humano.
Dissemo-lhes isso vezes sem conta, quando a Família vem visitá-los.
Talvez vocês desejem saber por que sabíamos que vocês estavam vindo? Porque
há algum tempo vocês manifestaram intenção para que isso acontecesse.
Adivinhem quem esteve aqui, esperando do outro lado do véu que o potencial de
seu lugar fosse preenchido, o lugar que tem seu nome? Oh, não o nome que vocês
pensam ter, e sim o nome que realmente têm, aquele que conheço como
Família? Vou lhes contar. Sabem o que significa para nós visitar vocês? Vocês
pensam que vieram nos ver, mas estão enganados. Estão enganados. Nossa honra
está aqui, é podermos visitá-los durante os breves momentos em que viemos para
abraçar vocês, comunicarmo-nos com seus guias e lhes dar as sementes de
compreensão e as dádivas que pediram. Honraremos sua intenção de mudar uma
vida, talvez, com seu potencial. Chegou a hora. É por isso que vocês estão aqui,
sabem. Estávamos esperando vocês.
Este lugar é especial, onde vocês estão sentados. Estávamos aqui esperando
vocês. Estas "cartas de casa’ serão entregues em quatro partes em dois
continentes. A família é a família da Terra! Representa a família dos humanos,
não dos países. Muitos de vocês que estão ouvindo e lendo isto agora ouvirão e
lerão as demais informações das outras partes depois.
"Depois" e "amanhã" são conceitos interessantes para nós. Seu tempo linear faz
com que vocês "esperem", mas nós o estamos experienciando agora. Queridos, há
os que neste exato momento estão lendo estas informações no que vocês
chamam daqui a um ano, pessoas que estão experimentando mudanças de vida.
Conhecemos os potenciais e sabemos o que está acontecendo, porque elas estão
descobrindo estas informações pela primeira vez. Sabemos seus nomes também,
porque também fazem parte da família. É esse o significado de "agora".
Também vemos outra coisa: vemos profundas mudanças em vidas presentes nesta
sala e nas de quem está lendo isto, que afetarão outras vidas. É por isso que os
encaramos e dizemos que vocês não fazem idéia de seu poder como humanos.
Vocês criaram mudanças de consciência – mudanças em países, mudanças na
Terra em resposta à sua consciência e a alteração da física. Essas mudanças
estão a volta do ser humano, pois o ser humano é o centro. O humano sempre foi
o centro, e queremos lhes contar alguns atributos do centro.

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Apostila Direito Comercial

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Pequeno Livro do Grande Terramoto (O) - Rui Tavares



Considerado como o melhor ensaio de 2005 pelos leitores do destacável “Mil Folhas” do jornal “O Público”, e consagrado no programa da RTPN “Livro Aberto”, “O pequeno livro do Grande Terramoto” de Rui Tavares, escritor e historiador, efectua de uma forma simples e objectiva, uma análise ao terramoto de 1755 e o impacto que o mesmo teve, não só na vida social e cultural portuguesa, como também, e demonstrando uma grande capacidade de análise, em todo o mundo.

Mas Rui Tavares vai muito mais longe.

Inicialmente empreende uma comparação entre várias catástrofes naturais que, segundo ele, ficaram como marcos da humanidade. Assim, salta dos atentados às twin towers no 11 de Setembro de 2001, para o incêndio de Roma de 64 d.C., passando pelo tsunami de 2004 e acabando no terramoto de 1755, o verdadeiro objectivo do livro.

Achei isso deveras interessante, até porque ele aborda o impacto que esses desastres tiveram na mentalidade e o quanto o seu não acontecimento, ou seja, se não tivessem ocorrido, contribuiria para mudar, ou não, o curso da História, até porque a mentalidade da época estava muito encarcerada pela religião e isso é muito importante, se não mesmo vital, para se entender esse curso. E interessante também a forma como ele consegue interligar esses desastres dentro de vários denominadores comuns.

Depois Rui Tavares entra mais densamente na catástrofe de Novembro de 1755. Aí descreve os meses anteriores ao acontecimento, a disposição arquitectónica, a vida social dos habitantes e da côrte.

Mostrando várias figuras da época, vamo-nos apercebendo que Lisboa era uma cidade decadente, extremamente mal organizada ao nível arquitectónico, com ruas muito estreitas e escuras. Isso é alvo de análise, o terramoto veio quase fazer o que o Homem não tinha tido coragem para o fazer: destruir para erigir uma cidade mais moderna. Curioso constatar a enorme e obtusa religiosidade dos habitantes alfacinhas. No entanto, e isso foi alvo de uma profunda questão na época, Lisboa possuía dezenas de igrejas. Umas das razões apontadas à ocorrência do terramoto foi o de ser um castigo de Deus, pois várias dessas igrejas ruíram com centenas de pessoas que estavam na altura na missa, no entanto quem era adepto dessa explicação metafísica ficou extremamente incomodado quando se deparou com a zona de prostituição completamente incólume, enquanto que quase tudo o resto foi arrasado.

É de facto um excelente ensaio que analisa várias perspectivas dessa célebre catástrofe, focando também várias “vozes” que se ouviram do estrangeiro, assim como as influências que o terramoto de Lisboa de 1755 teve na arte, música, literatura e até na mentalidade de todo o mundo.

As Aventuras de Tom Sawyer


Todos vós terão desenhos animados que marcaram a vossa infância. Quanto a mim, para além do Dartacão e do Bocas, adorava ver o Tom Sawyer. Pensar nestes desenhos animados traz consigo a nostalgia da infância, das tardes passadas em frente à TV, com as aulas da manhã deixadas para trás e um belo lanche a acompanhar. Da altura em que as preocupações equivaliam mais ou menos a zero. Bons tempos, esses!

Ler "As Aventuras de Tom Sawyer", de Mark Twain, fez-me recuar no tempo. Não só por causa dos desenhos animados, mas também porque me fez lembrar dos tempos em que íamos para a rua brincar com os amigos, e o principal motor das brincadeiras não era o computador ou uma PlayStation, mas pura e simplesmente a imaginação. Este aspecto é também o principal foco do livro, que acompanha as aventuras de uma das personagens mais conhecidas da literatura infantil/juvenil, Tom Sawyer. Talvez seja um pouco redutor catalogar este livro, porque pode ser imensamente apreciado por todas as idades.

Tom é o modelo perfeito daquilo a que chamamos "criança reguila". Raramente obedece à sua tia Polly e anda sempre a meter-se em confusões. Há partes do livro que são simplesmente hilariantes, como a da pintura da vedação (várias vezes retratada em capas deste livro), outras um tanto assustadoras (como a parte do cemitério ou da gruta), mas o leitor vai acompanhando todas estas peripécias com a certeza que o nosso querido Tom se vai safar. Ao longo de tudo isto, a leitura é leve, reconfortante e divertida. Um clássico!

Gostei particularmente da forma como o livro termina:
SO endeth this chronicle. It being strictly a history of a BOY, it must stop here; the story could not go much further without becoming the history of a MAN. When one writes a novel about grown people, he knows exactly where to stop--that is, with a marriage; but when he writes of juveniles, he must stop where he best can.

9/10

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Apostila Processo Legislativo

Uma Apostila de alta qualidade, feita pela própria Câmara dos Deputados, sobre Processo Legislativo.

Dividida em três partes (Sessões Legislativas, Atividade Legislativa e Câmara dos Deputados), é uma Apostila muito completa e, melhor ainda: Totalmente Grátis! Não perca tempo e faça o seu download!!!(Problemas com o Download? Clique Aqui para ler nosso manual de download)

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Conhecendo o Espiritismo - Um Curso Básico, de Adenáuer Novaes

TRECHO:
Conhecendo o Espiritismo
Este trabalho contém assuntos introdutórios ao conhecimento
do Espiritismo e é dirigido àqueles que desejam iniciar-se
em seu estudo, como também em sua prática pessoal de viver.
Diferente das obras clássicas, pela linguagem simples e direta,
sem pretensões maiores, salvo a de levar o leitor à compreensão
dos princípios básicos do saber espírita, propõe-se também a
permitir uma visão funcional e utilitária de seus princípios.
A busca de um conhecimento mais abrangente e profundo
deve o leitor dedicar-se ao estudo das obras de Allan Kardec,
principalmente O Livro dos Espíritos, cuja leitura torna-se imprescindível
para o real conhecimento do Espiritismo. Relacionamos
ao final uma bibliografia para cada um dos capítulos a fim de
possibilitar ao leitor a complementação do estudo do Espiritismo.
Por muito tempo preocuparam-se os pioneiros do Espiritismo
em provar suas teses com argumentos irretorquíveis, lógicos
e coerentes, colocando-o, com sucesso, no rol das ciências
da alma. Hoje, com sua compreensão popular, alcançando elevada
aceitação, exige-se um novo passo na direção de alicerçarse
a prática e a vivência daqueles postulados teóricos, sem que se
abandone a demonstração da coerência de seus princípios básicos.
Com isso quero dizer que os princípios espíritas devem levar
seu praticante a resultados práticos imediatos. Ser espírita deve
conhecendo o espiritismo 9
proporcionar ao indivíduo um estado de compreensão da vida
que o torne relativamente feliz consigo mesmo e com seu semelhante.
O desenvolvimento da Psicologia, os novos entendimentos
sobre o comportamento humano e as incursões científicas no aspecto
espiritual da Vida requerem estudos mais profundos sobre
as interações entre os campos espiritual e social. Coerente com o
conhecimento espírita, que amplia a visão estreita do corpo físico
e de seu meio ambiente, estimulada por muitos séculos de obscurantismo,
faz-se necessária uma nova postura diante dessa percepção
cosmológica da vida. O Espiritismo possibilita um novo
olhar do ser humano a respeito dele mesmo e sobre a realidade à
sua volta. Não se deve pensar que seus limites e possibilidades
estão estabelecidos pela simples aceitação de seus princípios.
Enquanto são divulgadas suas verdades, deve-se investir em suas
implicações práticas na vida material.
Estamos longe de alcançar a verdade sobre as coisas e
penetrar-lhes a essência divina, portanto não chegamos ao limite
do saber. Portanto, não podemos nos contentar em ficar repetindo
conceitos, os quais, face à própria evolução, necessitam de
detalhamento e desenvolvimento adequados. O Espiritismo é uma
doutrina evolutiva, a qual se desenvolve com a própria humanidade.
É um saber que se consolida na medida que surgem novas
capacidades humanas, e estas se têm ampliado pela força das
coisas, isto é, pela própria evolução natural, bem como pelo desenvolvimento
moral e intelectual humanos. É chegado o momento
de nos ocuparmos em detalhar aqueles princípios, isto é, em
buscar estratégias para pô-los em prática na vida material.
Os séculos de cristianismo foram importantes para alicerçar
na humanidade conceitos de moral e princípios de convivência
social que creditaram valores fundamentais para que o ser humano
entrasse em contato com o espiritual. A tarefa agora é preparar
a constituição dos princípios de convivência que levem em
consideração a natureza espiritual do ser humano e da própria
sociedade. Princípios como a imortalidade da alma e a evolução
espiritual, que antes eram entendidos como tendo alcance exclusivamente
após a morte, passam a ter importância para o momento
em que se vive. É-se imortal agora, e não apenas depois
da morte. É um estado que deve ser conscientizado nos atos presentes,
para o momento presente, e não apenas para o futuro. A
existência de Deus, antes um corolário religioso, passa a significar,
além de importante âncora psíquica para o permanente diálogo
interno, a necessidade de compreensão de um objetivo maior
de trabalho em favor da Vida e do Universo.
Enquanto as ciências humanas estudam a personalidade,
considerando-a na sua integridade encarnada, o Espiritismo o faz
na sua inteireza espiritual, que compreende aquela, fornecendo
subsídios à vivência no corpo e à compreensão do sentido da
existência.
Não é demais recapitular os primórdios do Espiritismo e
como ele surgiu do ponto de vista doutrinário e histórico. Sua
trajetória, enquanto saber, inscreve-se numa época de intensas
descobertas e de percepções revolucionárias que marcaram as
ciências e as gerações futuras. O momento histórico de seu
surgimento tornou-o uma ciência de observação, uma filosofia de
conseqüências práticas e, sobretudo, um paradigma cognitivo que
modificou a visão do ser humano sobre si mesmo e sobre o mundo.
A fé, tão importante para a compreensão dos princípios
divinos, premiada pela coerência da razão, recebe agora o
contributo do sentimento. No Espiritismo, a fé, além de ser raciocinada
deve ser sentida, introjetada nas raízes emocionais do
ser humano. Vivemos sob o primado do Espírito que se ergue em
mais um pilar, o do sentimento, que o eleva para além das exigências
do racionalismo contemporâneo. A fé cega, da era medieval,
deu lugar à fé raciocinada no período racionalista, que é sucedida
agora pela fé vinculada às emoções superiores do Espírito.
Distanciar o ser humano de suas raízes significa estagnação
conhecendo o espiritismo 11
e acomodamento. O crescimento na direção da percepção do
Espírito é possível graças à integração de elementos transcendentes
e vinculados ao amor e a uma prática de vida que possa
tornar o ser humano feliz. Os conhecimentos básicos espíritas
devem levar aos princípios gerais de felicidade, no que diz respeito
ao aperfeiçoamento físico, intelectual, social, emocional e espiritual.
Se eles se encontram distantes, sem uma ligação imediata
(nem imediatista), é porque satisfazem apenas às exigências do
intelecto.
Lembrando a trajetória do Cristo, na defesa intransigente
de suas idéias, impondo-se pela sua própria natureza transcendente,
afirmamos que o Espiritismo se impõe pela força das coisas
e da evolução da humanidade. No desenvolvimento de suas
fases, pode-se notar a existência de processos, sendo o primeiro,
o de consolidar seus princípios doutrinários, delinear seus pontos
principais, estabelecer sua base teórica e buscar comprovação
experimental. Essa fase, embora concluída por Allan Kardec nos
seus poucos anos de profícuo trabalho em consolidar o Espiritismo,
ainda necessita de constante atenção e continuidade. Outros
processos, no entanto, requerem a mesma atenção e determinação
por parte dos espíritos e dos espíritas. Refiro-me em particular,
ao trabalho de verificação da eficácia na aplicação dos princípios
espíritas na vida dos próprios espíritas.
Os objetivos do Espiritismo visam alcançar a transformação
social, mas passam pelo estado de felicidade que deve ser
conseguido naquele que vive segundo seus princípios. Se eles
servem para o todo, necessariamente devem servir para a parte.
O espírita deve ser alguém, não só muito consciente e adaptado
às adversidades da vida, inclusive superando-as, como também
um modelo vivo da eficácia de sua crença. Dizer-se espírita não
basta, necessário é tornar-se espírita, o que lhe exigirá a
conscientização e internalização daqueles princípios e não apenas
o conhecimento deles.
É preciso estar atento ao processo pessoal, isto é, ao que
ocorre consigo próprio, enquanto se proponha o espírita a divulgar
o Espiritismo, ou a praticá-lo de qualquer forma. Para evoluir,
não basta cumprir uma missão no campo da prática espírita. É
preciso crescer como indivíduo nas dimensões: familiar, intelectual,
emocional, sexual, filial, paternal ou maternal, profissional, afetiva,
relacional, religiosa, política, etc. Por esses motivos optamos em
publicar esse trabalho a fim de orientar o leitor quanto ao estudo
da Doutrina Espírita.
Durante muitos anos, realizamos um Curso Básico de Espiritismo,
o qual se espalhou por várias instituições do Movimento
Espírita da Bahia, em que utilizamos um programa de estudos
sintetizado neste trabalho. Para chegar a essa síntese contei com
a ajuda dos amigos Élzio, Hugo, Vasco, Sílzen, Ray e Ana Dórea,
aos quais agradeço sinceramente pela ajuda providencial.

O Segredo de Cibele

Disponível a 24 de Novembro.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Literatura Infantil - receptores e destinatários

«Perante as inúmeras tentativas de definição de Literatura Infantil, notamos que um aspecto está presente em quase todas: são as crianças quem decide o que é Literatura Infantil; se um livro, que não tem por destinatário as crianças (Robinson Crusoë; A Cabana do Pai Tomás), é lido, gostosamente, por elas, então fará parte da Literatura Infantil. Esta não é uma questão de destinatário, mas uma questão de receptor. Naqueles casos o destinatário corresponderá, talvez, ao leitor pretendido e o receptor ao leitor real. Quando Harriet Stowe escreveu A Cabana do Pai Tomás pretendia que a obra contribuísse para a abolição da escravatura nos Estados Unidos. O seu destinatário é, sobretudo, a sociedade americana, e nesta, os que podem dar passos determinantes para a abolição da escravatura. Estes são, segundo penso, os leitores pretendidos, aqueles que podem realizar aqueles objectivos emancipadores. Stowe leu a Cabana (dois ou três capítulos) aos seus dois filhos, que funcionaram assim como primeiros leitores da obra e, porque gostaram, os primeiros receptores. A Cabana do Pai Tomás começou a ser 'gañada' para as crianças pelos próprios filhos da escritora.» (pp. 11, 12)

Manuel António Teixeira Araújo, A Emancipação da Literatura Infantil, Campo das Letras, 2008

Livro 6: Em Sociedade com Deus - Informação prática para o novo milénio, de Kryon, Canalização de Lee Carroll

TRECHO:
Introdução do escritor Lee Carroll
Quem ler estas páginas, provavelmente já estará familiarizado com a série de livros de Kryon, apesar de este
ser apenas o 4º livro da série de Ensinamentos de Kryon, dado que os livros 4 e 5 foram escritos em forma de
Parábolas e Novelas, publicados respectivamente pela editora Hay House.
Dado que o último dos livros de ensinamentos de Kryon, o Livro 3, foi escrito quase dois anos antes deste, existindo
agora muita informação nova disponível. Daí a razão desta publicação. Parece que a cada ano que passa a
vibração do planeta, e dos Humanos que nele se encontram, está a aumentar num grau tão elevado, que a velha
informação se clarifica na sua forma e novas dádivas se podem oferecer cada vez mais rapidamente.
O Kryon Quarterly Magazine tem uma média de 3.000 subscritores em quase 12 países. Quase todos os livros
estão gravados em cassetes (alguns abreviados) e foram traduzidos em vários idiomas à volta do mundo. Brevemente
Kryon fará seminários em outros continentes e, seguramente, este não será o último livro.
No Livro 1 (1993), Kryon comunicou que existiam outros canalizadores no mundo. De outros países, muitos
perguntaram: “Onde está o nosso canalizador de Kryon?”. Fiz esta pergunta a Kryon enquanto duvidava: “Onde
estão os outros canalizadores de Kryon?”. A resposta surpreendeu-me e fez-me rir. Kryon respondeu: “Tu presumes
humanamente mal que todos eles sejam adultos! O tempo para cada cultura é específico”. Isto significa que alguns
deles são crianças, programadas para revelar a mensagem quando o planeta se aproximar de 2012 (ou melhor,
depois de 2012). Apesar de tudo isto, eu continuo a ser um canal/receptor com tendência a duvidar e a ser desconfiado,
continuando a ser o menino que pede revalidações e provas do trabalho. Isto permite manter-me equilibrado
e a pisar terra firme… e deu-me três novos enunciados para trabalhar:
1) Qualquer um pode canalizar! Não são só umas quantas pessoas que podem escrever livros e dar seminários.
Alguns de vocês estão canalizando o vosso Ser Superior de forma regular. Não é inquietante nem sobrenatural
(mesmo quando os vossos amigos pensam assim). Se os vossos amigos pensam que vocês são estranhos, deixem
de ir canalizar para o supermercado, ou então, afastem-se dos brócolos!
2) O Espírito (Deus) não é propriedade de ninguém. Assim, qualquer um pode canalizar. A verdade está disponível
para todos, embora alguns mestres possam ter sido eleitos para a divulgar devidamente. Talvez a Verdade
devesse ter sido dada cuidadosamente àqueles que são chamados os Seus Ministros, mas a Verdade não deve ser
sequestrada, nunca! É por isso que Kryon ensina nos seus trabalhos a auto-capacitação, elevando a consciência
humana e a auto-estima. Ensina também que se podem comprar acções com os auspícios obscuros e condenadores
do milénio - porque nós transformámos completamente o futuro!
3) Desenganem-se de todo o sensacionalismo referente aos discos voadores, ET's, cometas e todas as outras
visitas mundiais que fazem parte dos vossos focos de aprendizagem espiritual. “O quê? Estás a dizer que essas
coisas não existem?”, dirão vocês. De maneira alguma! Estou a dizer que eles não pertencem ao vosso coração!
Kryon deu mensagens referentes aos ET's nas Nações Unidas (vejam mais à frente neste livro), não uma mas duas
vezes! Assim, creio que eles existem. No entanto, o conselho é para não os adorarem ou reverenciarem, e gastarem
todo o tempo com este tema. Estudem este assunto como queiram mas «virem a folha” e regressem ao vosso
verdadeiro interesse, como por exemplo, criar o amor de Deus nas vossas vidas de tal forma que co-criem a vossa
realidade, estejam em paz convosco mesmos e à vossa volta, e comecem a mudar o planeta em consequência disso.
Quando lerem este livro estejam conscientes de outro comentário de Kryon desde o início: “a menos que vocês
estejam a ler este livro em grupo (o que não é muito provável), eu estarei comunicando directamente com as vossas
mentes pessoais”. Kryon estará a canalizar informação directamente para os seus olhos, ao lerem estas pági -
nas. Esta é a forma pela qual Kryon nos diz que é o coração individual e a me nte individual que responderá a estas
mensagens. Não se desejam consciências grupais ou acções de massa; a meta é chegar ao ser humano individual.
O discernimento é a chave; o aumento na vibração e na iluminação serão os resultados. Se não gostar, ponha o
livro de lado; se sente que vale a pena continuar, continue. A escolha humana individual é, aqui, a grande tarefa.
Somos livres de escolher aceitar isto, ou não.

O que existe nestas páginas
Grande parte deste livro é a transcrição de canalizações ao vivo, ocorridas nos Estados Unidos da América e no
Canadá. Em cada cidade Kryon deu amor e sabedoria como energia específica para cada área e, também, para os
que a assimilaram imediatamente através da leitura em qualquer outra zona. O canal falava perante uma multidão
entre 200 a 700 pessoas, dependendo da cidade. À medida que o tempo passava, o canal tornava-se mais claro e o
amor nele contido ficava maior. Em quase todas as sessões ocorreram curas. Kryon explica que as curas ocorriam
quando os Humanos recebiam, finalmente, a mensagem clara e davam o seu consentimento. Por outras palavras, o
ser humano faz a cura. A partir daí, chegaram temas que ainda não tinham sido abordados e, assim, se começou a
distinguir qual era verdadeiramente o papel humano nesta Nova Era e qual não era.
Alguns de vocês assinam o Kryon Quartely Magazine. Prometemos que receberiam canalizações alguns meses
antes de nos verem pessoalmente . Cumprimos essa promessa, e reconhecerão que o material deste livro foi previamente
publicado na revista . Leiam novamente, porque alguma coisa mudou. Kryon gosta de fazer isso. Actualiza
e esclarece devidamente a informação nesta Terra sempre em mudança.
É o estilo de Kryon dar uma mensagem de felicitações nos dez primeiros minutos de cada canalização. Algumas
destas mensagens, para os novos ouvintes, poderá parecer redundante. Por isso retirei-as para evitar perdas de
tempo.
Este livro tem a ver com o “Formar Sociedade com Deus”. Pode haver uma meta maior? O Capítulo 1 preparanos
para uma mensagem que Kryon dá em duas partes, em duas cidades distintas do Canadá.
A série “Senta-te no teu Trono”, antes do mais, deve ser entendida, pois é a ideia principal para fazer um bom
contrato de sociedade. Mais tarde, em posteriores canalizações, Kryon usará a expressão “Senta -te no teu Trono” e
têm de entender o que isso significa.
O Capítulo 2 entra no conceito de formar a sociedade e explica praticamente “como” fazê-lo.
O Capítulo 3 diz-nos como lançar mãos a este assunto, com a explicação de situações do mundo real e respostas
práticas. A minha favorita é a última canalização da Austrália.
O curto Capítulo 4 fala sobre a biologia humana.
O Capítulo 5 é chamado “Ascensão”. Chama-se “Ascensão II” porque já havia outros capítulos, livros e vídeos
com informações preliminares. Acharão este capítulo mais claro e compreensível sobre um tema tão elevado.
O Capítulo 6 é a história completa e a transcrição de canalizações feitas em duas ocasiões, por convite, na sede
das Nações Unidas, em Novembro de 1995 e 1996.
O Capítulo 7 trata da minha experiência e o que Kryon disse em relação às novas Crianças Índigo. É informação
prática que ensina como tratar estas crianças e o que procurar.
O Capítulo 8 contém a minha parábola favorita dos últimos anos e a discussão da Intencionalidade e da Co-
Criação: as duas formas mais poderosos da Nova Era.
O Capítulo 9 é maior. Contém respostas directas de Kryon às perguntas mais frequentes em cartas e seminários
e ainda algumas controvérsias.
O Capítulo 10 dá a validação científica a respeito de algumas canalizações de Kryon no passado e uma boa
informação científica adicional do que se está a passar agora. Há também uma breve alocução de Carl Sagan do
seu livro O Mundo da Caça aos Demónios.
O resto é informação de Kryon acerca de ligações, como obter a nossa revista e entrar na nossa lista de correio.
Através deste livro, eu falo de Kryon como “ele”. Gostaria que houvesse outra palavra que pudesse usar. Lamento
fazer do Espírito um ser com género, mas assim a comunicação é mais acessível.
Desfrute deste sexto livro de Kryon. Foi escrito para si. Não é acidental o facto de estar a ler estas palavras.
Relaxe -se e aprecie uma voz que vem da sua origem!
Lee Carroll

Dia das Bibliotecas Escolares

Assinala-se hoje o Dia da Biblioteca Escolar. Por isso, destacamos dois blogs de Bibliotecas Escolares.
No Sabichão constam as actividades propostas para a comemoração da efeméride. Uma delas é um concurso de escrita, que simplesmente convida os alunos a escreverem um texto na Biblioteca, sobre 'A minha biblioteca'. O que será de destacar, neste caso, é que a par de actividades em contexto de turma, também é importante apelar aos interessados, para que livremente usem a BE/CRE. Às vezes estamos tão preocupados em cativar e motivar os alunos que nos esquecemos que também temos de criar momentos de liberdade para que cada um possa decidir.

N'Os teus livros, podemos acompanhar uma iniciativa de sucesso entre alunos do secundário. Chama-se Chá/Café com Letras e promove o diálogo sobre livros entre turmas do 10º e 11º ano. Tudo se passa na Biblioteca Escolar, em jeito de Feira do Livro, onde os alunos do 11º ano dão opiniões sobre alguns livros para que os colegas do 10º ano possam escolher qual ou quais deles irão ler no âmbito do seu contrato de leitura. Vale a pena acompanhar.

Aprendendo com as crianças e a chuva.

Diário dos roedores – dia 27.09.2008 – por Edna Freitass

Desde que entrei para os Roedores de Livros percebo que as crianças têm muito a nos ensinar. O dia 27 de setembro foi mais um dia de aprendizagem. Amanheceu chovendo muito forte no distrito federal. Depois de mais de 100 dias de seca, a água não pingava: jorrava do escuro céu molhando o Guará, a Ceilândia e Sobradinho. Cidades distantes entre si, mas que abrigam a base dos Roedores de Livros. Era muita chuva. Ana Paula ligou e conversamos acerca do temporal que caia e especulamos se o projeto aconteceria ou não naquela manhã tempestuosa. Irmos até Ceilândia naquele aguaceiro era um risco até de um possível acidente de carro. Mas adúvida maior era outra: será que as crianças sairiam de casa para ir ao projeto?

Após muita conversa, chegamos a conclusão de que seria quase certo de que elas não iriam até lá. Assim, cancelei a encomenda que havíamos feito para o lanche. Mas, combinei com a Ana Paula que ela e o Tino não precisavam ir. Eu e Ilse iríamos até Ceilândia, aproveitando a possível ausência das crianças para organizar o acervo da nossa biblioteca. Com a falta de pessoal, algumas burocracias necessárias ficaram de lado e aquela seria uma oportunidade de fazer um levantamento dos empréstimos, ver quais livros não haviam sido devolvidos, conferir os títulos, etc. Quarenta minutos depois, ao chegarmos ao centro comunitário, o pátio estava vazio de gente e cheio de água. Naquele momento, a chuva só pingava como uma torneira mal-fechada. Normalmente quando chego, sempre encontro algumas crianças brincando no parquinho. E ele também estava vazio. Pensei, é claro, que todas as crianças decidiram ficar em casa. Naquele clima era, de fato, tentador ficar na cama, sob o cobertor. Ilse e eu descemos do carro, pegamos todo o material para fazermos a catalogação dos livros. Nos dirigimos para a porta principal da creche. O segurança se antecipou e abriu a porta para nós.
De repente... Surpresa!!! Não acreditei no que via. Ali na sala de recepção havia 12 crianças, sentadas num sofá. Empilhadas feito pingüins espantando o frio. E como fazia frio. O assento era pequeno para tantas crianças, seus casacos e guarda-chuvas. Nos olharam com um ar de felicidade. Imediatamente pensei na ação que deveria tomar. O lanche já estava cancelado. Ana Paula não havia aparecido para fazer a mediação. O que fazer? O jeito foi improvisar: pedi desculpas e expliquei que, por alguns motivos importantes, o projeto não aconteceria naquela manhã como de costume. Apenas faríamos a devolução dos livros e o empréstimo dos novos. Em poucos minutos, já sem a chuva, as crianças voltaram para suas casas.
Ilse e eu ficamos com o nosso coração apertado. Eu me senti tão abalada que sequer fotografei as crianças, a chuva... a situação. Pouco depois, assim que iniciamos as atividades de catalogação, outra surpresa: Ana Paula chegou. O Tino havia ficado em casa, mas ela, assim que a chuva diminuiu de intensidade, resolveu enfrentar a distância e o asfalto escorregadio. Ficamos nós três e os livros. Sem as crianças. Organizamos a quase-bagunça, planejamos algumas ações para breve mas, principalmente, saímos de lá com mais uma lição na bagagem. Lição que, mais uma vez, aprendemos com as crianças do projeto: enquanto hesitávamos entre ir ou não ao projeto, principalmente na dúvida sobre a presença das crianças naquela manhã chuvosa, 12 crianças foram para lá com a CERTEZA de que estaríamos esperando por elas. Elas enfrentaram a preguiça de uma manhã fria e tempestuosa para nos encontrar e ouvir histórias. Isto sim é que é uma ótima história para contar!
P.S. Ah... e não adianta São Pedro insistir. Depois da lição aprendida, pode vir chuva, granizo ou neve, que estaremos a postos!!!

As Dez Figuras Negras

Sinopse: Dez desconhecidos, que aparentemente nada têm em comum, são atraídos pelo enigmático U. N. Owen a uma mansão situada numa ilha da costa de Devon. Durante o jantar, a voz do anfitrião invisível acusa cada um dos convidados de esconder um segredo terrível, e nessa mesma noite um deles é assassinado.
A tensão aumenta à medida que os sobreviventes se apercebem de que não só o assassino está entre eles como se prepara para ir atacando uma e outra vez…
O que se segue é uma obra-prima de terror. À medida que cada um dos hóspedes é brutalmente assassinado, as suas mortes vão sendo “celebradas” através do desaparecimento de uma de dez estátuas, as “dez figuras negras”.
Restará alguém para um dia contar o que de facto se passou naquela ilha?

Está lido o segundo livro da rainha do policial e a minha satisfação continua em alta. Desta vez, temos um caso em que não está presente nenhum dos famosos detectives a que a Agatha Christie deu vida, mas ainda assim é uma história super intensa e cheia de suspense e terror. É o seu livro mais vendido, com cerca de 100 milhões de cópias por todo o mundo.

Tal como as dez personagens no início do livro, o leitor embarca numa viagem aterrorizadora, rumo a uma ilha que se vai revelar o local propício a uma espiral de crimes que são subtilmente baseados numa canção de embalar. O suspense em relação ao autor dos crimes transpira do livro de uma forma tão perfeita que as suposições do leitor são constantemente levadas na mesma direcção das das personagens, em direcções sinuosas e imprevisíveis. As mortes sucedem-se a um ritmo imparável e revelam um planeamento detalhado, mais admirável ainda pela impossibilidade de prever o comportamento das vítimas.

O final é excelente. Durante todo o livro, somos levados a pensar que estamos na posse de toda a informação e que poderemos adivinhar o desfecho e o autor dos crimes, mas...

9/10

domingo, 26 de outubro de 2008

ALEXANDRIA

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Porto do Egipto, localizada no delta do rio Nilo, junto ao Mediterrâneo, Alexandria é hoje um importante centro financeiro, industrial e intelectual.
A cidade foi fundada por Alexandre, o Grande, cuja chegada à região significou para os egípcios a libertação do duro domínio persa.
Foi durante uma viagem ao oásis de Siwa, em 332 a.C., que Alexandre decidiu fundar uma sumptuosa cidade, a que daria o seu nome. Tencionava torná-la não só o seu centro de poder, mas também um grande polo cultural. Porém, morreria antes de ver concluído o seu ambicioso projecto.
Já durante o período dos Ptolomeus, entre 305 e 30 a.C., Alexandria foi escolhida para capital do Egipto, tornando-se um dos principais centros da civilização helénica, durante mais de três séculos, e a maior cidade comercial do mundo.
Magnificamente situada, no cruzamento das grandes rotas comerciais, ficou famosa por algumas obras grandiosas, particularmente pelo inigualável farol de mais de 120 metros de altura - uma das Sete Maravilhas do mundo antigo - e pela biblioteca, considerada a maior da Antiguidade.
Erigida a partir do século III a.C., a famosa biblioteca guardava mais de 700.000 obras. Porém, vítima de um incêndio e de vários ataques, acabaria por ser destruída pelos árabes durante o século VII.
Foi recentemente "reconstruída".
Embora não existam certezas, a planificação da cidade é atribuída a Dinócrates de Rodes, que já anteriormente fora responsável pela reconstrução do Artemísion de Éfeso.
Com uma configuração geométrica, Alexandria possuia vastas avenidas, mas, devido ao calor permanente, grande parte das suas ruas eram estreitas, para proporcionarem mais sombra.
Além do majestoso palácio dos Ptolomeus, então chamado de Bruquian, que abarcava grande parte da cidade, existia a Neópolis, ou cidade nova, que possuía grandes obras de arquitectura, entre as quais a Biblioteca, o Museu e o Teatro.
Existiam ainda outros grandes monumentos, como os templos de Poseidon e de Serápis e o magnífico mausoléu de Alexandre.
Nos dias de hoje, apenas restam algumas ruínas da antiga cidade, uma vez que a velha urbe se encontra soterrada debaixo das fundações da metrópole moderna.