Taisha Abelar - A Travessia das Feiticeiras
Esoterismo - Magia
O livro trata do misterioso mundo dos feiticeiros e a autora, que é uma das três mulheres intencionalmente treinadas por alguns feiticeiros do México, relata como foi a sua iniciação e experiência para trilhar este caminho. Segundo o responsável por seu treinamento, Dom Juan Matus, os feiticeiros dividem-se em duas facções complementares - sonhadores e rastejadores - , dependendo para essa definição do seu temperamento básico. Os sonhadores são aqueles que possuem a capacidade inata de entrar em estados de consciência expandida controlando seus sonhos. Os rastejadores, por outro lado, são os feiticeiros que possuem a capacidade inata de lidar com os fatos e adentrar em estados de consciência expandida manipulando e controlando o seu próprio comportamento. Abelar foi colocada neste grupo.
Anaïs Nin - Delta de Vênus
Literatura Estrangeira - Contos e Crônicas - Erotismo
Prostitutas que satisfazem os mais estranhos desejos de seus clientes. Mulheres que se aventuram com desconhecidos para descobrir sua própria sexualidade. Triângulos amorosos e orgias. Modelos e artistas que se envolvem num misto de culto ao sexo e à beleza. Aristocratas excêntricos e homens que enlouquecem as mulheres. Estes são alguns dos personagens que habitam os contos – eróticos – de Delta de Vênus, de Anaïs Nin. Escritas no início da década de 40 sob a encomenda de um cliente misterioso, estas histórias se passam num mundo europeu-aristocrático decadente, no qual as crenças de alguns personagens são corrompidas por novas experiências sexuais e emocionais.
Claúdia Fonseca - Família, Fofoca e Honra
Antropologia - Cîências Humanas & Sociais
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São seis capítulos que analisam as famílias e suas relações cotidianas; as fofocas; a situação de classe e os pormenores que criam diferença e estranhamento intraclasse; o poder e sua associação com a violência, a honra e o humor; tudo isso ao descortinar seus códigos, suas formas e seus simbolismos espraiados nas dinâmicas de gênero e de classe social. Segue prefácio, sobre a importância do olhar etnográfico; e epílogo, sobre a alteridade na sociedade de classes. Enganar-se-ia quem pensasse que as histórias dos sujeitos falam por si. Elas só ganham sentido pleno quando recuperadas habilmente na sua integridade sociopolítica e interpretadas a partir de um olhar aberto à sua complexidade.
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