O Desejado é um romance de Aydano Roriz sobre a vida de El Rei D. Sebastião, o famoso monarca da dinastia de Avis que pereceu em Alcácer Quibir sem deixar qualquer descendente o que redundou, depois da morte do seu tio D. Henrique e da curta passagem do poder por D. António Prior do Crato na submissão de Portugal uma longa dominação castelhana que terminou em 1640.
Não foi a primeira vez que esta obra de Roriz nos passou pelas mãos. Na verdade, depois de lidos os primeiros capítulos, chegámos à conclusão que já havíamos lido esta obra. No entanto, Roriz não é um autor particularmente estimulante escrevendo as suas obras baseando-se em personagens históricas e romanceando a partir daí, pelo que não tínhamos qualquer recordação deste livro.
O Desejado é um típico romance histórico na qual o autor relata a vida de toda uma personagem criando à sua volta um enredo para o qual constrói estados de espírito e ficciona factos que possam ajudar a descortinar a história.
Da nossa parte devemos dizer que a obra está longe de ser fantástica. Aydano Roriz não é um autor particularmente dotado do ponto de vista do leque morfológico que utiliza ou dos subterfúgios imaginativos e o livro não chega a ser cativante. Seja como for, não deixa de ser mais uma opção dentro do género que representa os romances históricos.
Não foi a primeira vez que esta obra de Roriz nos passou pelas mãos. Na verdade, depois de lidos os primeiros capítulos, chegámos à conclusão que já havíamos lido esta obra. No entanto, Roriz não é um autor particularmente estimulante escrevendo as suas obras baseando-se em personagens históricas e romanceando a partir daí, pelo que não tínhamos qualquer recordação deste livro.
O Desejado é um típico romance histórico na qual o autor relata a vida de toda uma personagem criando à sua volta um enredo para o qual constrói estados de espírito e ficciona factos que possam ajudar a descortinar a história.
Da nossa parte devemos dizer que a obra está longe de ser fantástica. Aydano Roriz não é um autor particularmente dotado do ponto de vista do leque morfológico que utiliza ou dos subterfúgios imaginativos e o livro não chega a ser cativante. Seja como for, não deixa de ser mais uma opção dentro do género que representa os romances históricos.
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