O livro do riso e do esquecimento é uma magnífica obra do escritor checo Milan Kundera.
Há muito tempo que não líamos um livro assim. É absolutamente soberbo, vertiginoso, eloquente e problemático. É uma obra de fôlego, um elogio à arte de bem escrever, uma verdadeira quimera.
Kundera – que já conhecíamos de A ignorância e de A insustentável leveza do ser – é um autor prodigioso. A forma como escreve – indo bem ao fundo da alma e questionando o sentido da existência – é deslumbrante. Cada capítulo, cada página, cada frase encerram significados metafóricos de uma profundidade alucinante.
O livro do riso e do esquecimento, não é no entanto, um romance vulgar. É antes, como escreve o próprio autor, um «romance em forma de variações». É sobretudo uma viagem ao imaginário mais profundo de Kundera mesclado com a ignomínia da realidade checa pós invasão dos tanques soviéticos.
As personagens são de uma densidade avassaladora. Homens e mulheres cujo interior é lentamente prostrado pela pena de Kundera. Homens e mulheres, ficcionados mas ao mesmo tempo reais, cujos pensamentos são artisticamente violados ao longo de pouco mais de 200 páginas.
Há muito tempo que não líamos um livro assim. É absolutamente soberbo, vertiginoso, eloquente e problemático. É uma obra de fôlego, um elogio à arte de bem escrever, uma verdadeira quimera.
Kundera – que já conhecíamos de A ignorância e de A insustentável leveza do ser – é um autor prodigioso. A forma como escreve – indo bem ao fundo da alma e questionando o sentido da existência – é deslumbrante. Cada capítulo, cada página, cada frase encerram significados metafóricos de uma profundidade alucinante.
O livro do riso e do esquecimento, não é no entanto, um romance vulgar. É antes, como escreve o próprio autor, um «romance em forma de variações». É sobretudo uma viagem ao imaginário mais profundo de Kundera mesclado com a ignomínia da realidade checa pós invasão dos tanques soviéticos.
As personagens são de uma densidade avassaladora. Homens e mulheres cujo interior é lentamente prostrado pela pena de Kundera. Homens e mulheres, ficcionados mas ao mesmo tempo reais, cujos pensamentos são artisticamente violados ao longo de pouco mais de 200 páginas.
O livro do riso e do esquecimento é uma das melhores obras que tivemos oportunidade de ler desde sempre. A sua leitura é profundamente recomendada. Talvez marque para muitos um ponto de viragem.
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