O Patriota é um livro da escritora norte-americana Pearl Buck que conta a estória de um jovem chinês chamado I-Wan, filho de um grande banqueiro de Xangai que vive confrontado com os ideais da juventude, a sua felicidade e o seu dever como bom patriota.
Pearl Buck, que ganhou o Prémio Nobel da Literatura em 1938, traz-nos nesta obra uma magnífica visão do mundo oriental – viveu vários anos na China – e em particular das diferenças existentes entre a gigante China e o insular Japão, traçando com delicadeza as diferenças entre estes dois povos e a sua forma de encarar a vida, o trabalho e a pátria.
I-Wan, a personagem principal desta obra, é durante toda a estória confrontado com profundas questões de ordem política – a crença no comunismo, provindo de uma família rica – e com a necessidade de agradar à família.
Depois de ter sido forçado a abandonar a China por imposição do seu pai, vai viver para o Japão onde reconstrói a sua vida e descobre o amor incondicional que apenas uma japonesa lhe poderia oferecer.
Pearl Buck escreve de uma forma simples, com poucos floreados, mas acima de tudo tem o dom de nos prender indelevelmente à narrativa com as reflexões metafísicas das suas personagens.
Naturalmente que gostaríamos de avançar um bocadinho mais nos pormenores da narrativa, mas consideramos que este é um livros que obrigatoriamente o leitor deve ler. Ficámos absolutamente apaixonados pelo estilo e pelas personagens e isso é aquilo, que no fundo, faz um grande livro.
Pearl Buck, que ganhou o Prémio Nobel da Literatura em 1938, traz-nos nesta obra uma magnífica visão do mundo oriental – viveu vários anos na China – e em particular das diferenças existentes entre a gigante China e o insular Japão, traçando com delicadeza as diferenças entre estes dois povos e a sua forma de encarar a vida, o trabalho e a pátria.
I-Wan, a personagem principal desta obra, é durante toda a estória confrontado com profundas questões de ordem política – a crença no comunismo, provindo de uma família rica – e com a necessidade de agradar à família.
Depois de ter sido forçado a abandonar a China por imposição do seu pai, vai viver para o Japão onde reconstrói a sua vida e descobre o amor incondicional que apenas uma japonesa lhe poderia oferecer.
Pearl Buck escreve de uma forma simples, com poucos floreados, mas acima de tudo tem o dom de nos prender indelevelmente à narrativa com as reflexões metafísicas das suas personagens.
Naturalmente que gostaríamos de avançar um bocadinho mais nos pormenores da narrativa, mas consideramos que este é um livros que obrigatoriamente o leitor deve ler. Ficámos absolutamente apaixonados pelo estilo e pelas personagens e isso é aquilo, que no fundo, faz um grande livro.
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