O Rastro do Jaguar é um livro do brasileiro Murilo Carvalho e vencedor do Prémio Leya 2008, que nos transporta desde a magnificência do século XIX francês à brutalidade das guerras neo-coloniais da América do Sul.
Murilo Carvalho optou neste livro, baseado em factos e personagens verificas, por e através de Pereira contar a história, em primeiro, dos índios brasileiros em confronto com o seu desaparecimento em face do avanço do Império e em segundo lugar por relatar o confronto militar entre o Paraguai e a tríplice aliança composta por Brasil, Argentina e Uruguai.
Existe nesta obra uma determinada componente mística assumida por um índio brasileira que foi criado em França e que regressa à sua nação de origem para descobrir os fundamentos da sua ascendência metafísica e sobretudo para liderar o seu povo numa demanda em busca da paz e da tranquilidade através da guerra.
O Rastro do Jaguar não foi, para nós, um livro fantástico. A leitura tem ritmo e a narrativa é interessante, mas não nos conseguimos sentir integrados numa temática que não nos suscitou grande interesse. No entanto, não queremos com isto dizer que seja um mau livro, mas apenas que não nos cativou o suficiente.
Murilo Carvalho optou neste livro, baseado em factos e personagens verificas, por e através de Pereira contar a história, em primeiro, dos índios brasileiros em confronto com o seu desaparecimento em face do avanço do Império e em segundo lugar por relatar o confronto militar entre o Paraguai e a tríplice aliança composta por Brasil, Argentina e Uruguai.
Existe nesta obra uma determinada componente mística assumida por um índio brasileira que foi criado em França e que regressa à sua nação de origem para descobrir os fundamentos da sua ascendência metafísica e sobretudo para liderar o seu povo numa demanda em busca da paz e da tranquilidade através da guerra.
O Rastro do Jaguar não foi, para nós, um livro fantástico. A leitura tem ritmo e a narrativa é interessante, mas não nos conseguimos sentir integrados numa temática que não nos suscitou grande interesse. No entanto, não queremos com isto dizer que seja um mau livro, mas apenas que não nos cativou o suficiente.
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