sexta-feira, 31 de julho de 2009

O Livro da Virgem do Carmo, de Samael Aun Weor

TRECHO:
Prefácio

Esta pequena obra foi escrita no ano 1952; foi uma das
primeiras incursões para se fazer chegar a Sabedoria Gnóstica ao
povo, para defender a saída em astral, que também a fazem os
bruxos e bruxas para causar danos a terceiros utilizando-se do poder
da fornicaço para suas feitiçarias.

Por aqueles dias, esta pequena obra mortificou, em extremo, a
muitos sacerdotes de distintos ramos do Cristianismo e, por ordem do
V.M. Samael, se suspenderam novas ediçes.

Com o transcurso do tempo, as coisas hão mudado no campo
religioso e todos vemos o caminho a seguir sem tanto fanatismo.

Hoje sai a Virgem do Carmo para consolo do povo sofrido.

Desejaríamos que os sábios e doutores também lessem este
pequeno livro, praticassem-no e comprovassem asseveraçes do
Mestre.

Para sair em astral, devemos formar o corpo astral; este corpo
tem cor luminosa. A Alma vai protegida com esse corpo.

Na pessoa comum que não segue a castidade, esse corpo é
vaporoso, sem brilho e muito vago, o qual muda totalmente quando
transformamos nossa semente em luz e fogo por meio da magia
amorosa ou a transmutaço de solteiros.

O monte que fala a Bíblia é o campo astral, uma das tantas
dimensões de nosso planeta terra.

Há citaçes bíblicas tais como as relacionadas com o sacerdócio
para que saibam os gnósticos o que se requer com esse fim. Também
aparece um fac-símile da carta de um arcebispo antioquino, em que
manifesta que ler a Bíblia, traduzida pelo Cipriano da Valera, não
implica pecado.

Como dizíamos, os tempos hão mudado e seguirão mudando
para bem dos humanos.

A televisão e o rádio nos permitem falar sobre transmissão do
pensamento e o dom da ubiqüidade, telepatia e projeço à distância.

Por meio da Química, se ensina que a matéria se transforma
em energia. Isto nos permite ensinar aos humanos a transmutar a
semente em luz e fogo.

A corrente elétrica, por meio dos fios, nos permite falar sobre
as correntes magnéticas ou prânicas para curar doentes e muitas
coisas mais que nos facilitam dar nosso conhecimento ao povo que
tanto o necessita.

Nós, os gnósticos, damos o nome de RAM-IO à Virgem Maria.
Devemos amá-la tal como o fazemos com a mãe carnal. Por meio
dela, podemos desintegrar nossos defeitos que tanto dano causam
aos nossos informantes, os sentidos.

Nós vemos a verdade desfigurada porque nossos sentidos são
defeituosos e serão defeituosos enquanto permaneçamos cheios de
defeitos.

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