Título Original: La Sombra del Águila
Editor: Porto Editora
Páginas: 120
ISBN: 9789720045157
Tradutor: Helena Pitta
Sinopse
A Sombra da Águia, que Arturo Pérez-Reverte publicou em 1993 nas páginas do El País sob a forma de folhetim, e que se encontrava até hoje inédita em Portugal, é, na sua aparente simplicidade, uma das obras que melhor espelha o virtuosismo literário do seu autor, o seu sentido de humor e a sua fidelidade aos grandes temas do ser humano, como a guerra, o heroísmo anónimo e a noção de Pátria.
A história é baseada num acontecimento real: em 1812, durante a Campanha da Rússia, num combate adverso para as tropas napoleónicas, um batalhão de antigos prisioneiros espanhóis, alistados à força no exército francês, tenta desertar, passando-se para os russos. Interpretando erroneamente o movimento, o Imperador encara-o como um acto de heroísmo e envia em seu auxílio uma carga de cavalaria que terá consequências imprevisíveis.
Ao mesmo tempo divertido e trágico, A Sombra da Águia revela-nos uma visão mordaz e descarnada da guerra e da condição humana. Uma pequena pérola com a assinatura do mais importante escritor espanhol da actualidade.
Opinião: Foi com uma grande curiosidade que parti para a leitura desse livro. A crítica da Canochinha, juntamente à vontade, longínqua, de ler algumas obras deste autor foram os ingredientes ideais para eu devorar este livro.
A história versa sobre um batalhão de soldados espanhóis que, durante a Campanha da Rússia, se preparam para desertar e tentar passar para o lado dos russos, mas tal decisão é interpretada pelo franciú Anão, Napoleão Bonaparte, como um acto de coragem e irá considerá-los como uns verdadeiros heróis. Como tudo na vida, as trapalhadas só poderia dar origem a... trapalhadas.
O livro é muito divertido, lê-se com uma facilidade e com sorriso largo, é uma história contada de forma descontraída e com um humor muito mordaz. Embora saiba que nem todos os outros livros de Pérez- Reverte têm este humor, fiquei com maior curiosidade em ler mais das restantes obras.
Por último, também não posso esquecer a referência à tradução, com tantos termos populares, com tantas referências humorísticas, penso que captou de forma excelente o espírito da história.
8/10 - Muito Bom
A Sombra da Águia, que Arturo Pérez-Reverte publicou em 1993 nas páginas do El País sob a forma de folhetim, e que se encontrava até hoje inédita em Portugal, é, na sua aparente simplicidade, uma das obras que melhor espelha o virtuosismo literário do seu autor, o seu sentido de humor e a sua fidelidade aos grandes temas do ser humano, como a guerra, o heroísmo anónimo e a noção de Pátria.
A história é baseada num acontecimento real: em 1812, durante a Campanha da Rússia, num combate adverso para as tropas napoleónicas, um batalhão de antigos prisioneiros espanhóis, alistados à força no exército francês, tenta desertar, passando-se para os russos. Interpretando erroneamente o movimento, o Imperador encara-o como um acto de heroísmo e envia em seu auxílio uma carga de cavalaria que terá consequências imprevisíveis.
Ao mesmo tempo divertido e trágico, A Sombra da Águia revela-nos uma visão mordaz e descarnada da guerra e da condição humana. Uma pequena pérola com a assinatura do mais importante escritor espanhol da actualidade.
Opinião: Foi com uma grande curiosidade que parti para a leitura desse livro. A crítica da Canochinha, juntamente à vontade, longínqua, de ler algumas obras deste autor foram os ingredientes ideais para eu devorar este livro.
A história versa sobre um batalhão de soldados espanhóis que, durante a Campanha da Rússia, se preparam para desertar e tentar passar para o lado dos russos, mas tal decisão é interpretada pelo franciú Anão, Napoleão Bonaparte, como um acto de coragem e irá considerá-los como uns verdadeiros heróis. Como tudo na vida, as trapalhadas só poderia dar origem a... trapalhadas.
O livro é muito divertido, lê-se com uma facilidade e com sorriso largo, é uma história contada de forma descontraída e com um humor muito mordaz. Embora saiba que nem todos os outros livros de Pérez- Reverte têm este humor, fiquei com maior curiosidade em ler mais das restantes obras.
Por último, também não posso esquecer a referência à tradução, com tantos termos populares, com tantas referências humorísticas, penso que captou de forma excelente o espírito da história.
8/10 - Muito Bom
Nenhum comentário:
Postar um comentário