Atribuição: Magia octarina.
Aplicação: Primeiramente, o conhecimento e conversação com Azathoth, durante a possessão.
Secundariamente, resultados mágicos pertinentes a natureza de Azathoth.
Fonte de poder: Azathoth.
Azathoth é uma egrégora associada a emergência de percepção do limo primitivo e a busca de percepção para alcançar as estrelas. É associado com essas atividades nos sistemas estelares outros, além do nosso; a mais próxima entidade, aparentemente Deneb em Cygnus.
Azathoth não tem forma ou nome próprios, os quais possam ser compreendidos por seres humanos, contudo, ele responderá aos nomes de Azathoth, Atazoth e, ocasionalmente, Astaroth; embora este último nome, que é uma derivação da deusa babilônica Ishtar, deve ser evitada, para prevenir confusões. Historicamente, esta egrégrora era conhecida por alguns alquimistas. Seu nome, Azathoth, significa um aumento de azoto ou desenvolvimento de campos elétricos (mórficos), em termos contemporâneos.
H. P. Lovecraft encontrou esta egrégora e, medrosamente, descreveu-a como: “O Cego Deus Louco do Centro do Caos”.
Ele é cego apenas no sentido de que ele prefere se manifestar em um operador de olhos fechados e, freqüentemente, partirá se os olhos forem abertos, assim, uma venda ou capuz são, geralmente, empregados. Ele é louco apenas no sentido de que ele se comunica telepaticamente, através do subconsciente (independente de paradigma) enquanto e, aparentemente, apenas enquanto o operador cria uma balbúrdia, grossolábia.
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