Depois de várias horas de volta de Robert Musil, apresentamos desta feita a crítica ao segundo volume de O homem sem qualidades, magna obra deste escritor austríaco que a deixou incompleta.
O segundo volume desta obra, inicia-se com a morte do pai da personagem principal. Na sequência deste acontecimento, Urlich desloca-se até à sua terra natal onde vem a redescobrir a sua única irmã, sendo que a partir daí, todo o segundo volume recentra a sua orientação na relação entre os dois irmãos.
A ideia central da narrativa, não é apesar de tudo, afastada. Continua-se numa demanda por uma ideia fantástica, aludindo-se frequentemente a problemas metafísicos dissertando o autor sobre os mesmos. Parece-nos inclusive, que toda a narrativa apenas acontece para que Musil possa expor os seus pensamentos de uma forma mais ou menos ordenada.
Este volume de O homem sem qualidades não é o derradeiro, na medida em que existem notas para um terceiro volume que deverão ser editadas durante este ano.
Não podemos negar que ler esta obra de Musil é um feito complicado. Não sendo um romance – apesar da similitude em alguns momentos – o ritmo de leitura é lento e muitas vezes difícil de compreender.
Apesar de tudo é uma obra de referência.
O segundo volume desta obra, inicia-se com a morte do pai da personagem principal. Na sequência deste acontecimento, Urlich desloca-se até à sua terra natal onde vem a redescobrir a sua única irmã, sendo que a partir daí, todo o segundo volume recentra a sua orientação na relação entre os dois irmãos.
A ideia central da narrativa, não é apesar de tudo, afastada. Continua-se numa demanda por uma ideia fantástica, aludindo-se frequentemente a problemas metafísicos dissertando o autor sobre os mesmos. Parece-nos inclusive, que toda a narrativa apenas acontece para que Musil possa expor os seus pensamentos de uma forma mais ou menos ordenada.
Este volume de O homem sem qualidades não é o derradeiro, na medida em que existem notas para um terceiro volume que deverão ser editadas durante este ano.
Não podemos negar que ler esta obra de Musil é um feito complicado. Não sendo um romance – apesar da similitude em alguns momentos – o ritmo de leitura é lento e muitas vezes difícil de compreender.
Apesar de tudo é uma obra de referência.
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