A casa do mundo é um livro do escritor/jornalista português Tiago Salazar no qual este relata as suas viagens pela Europa.
Temos à partida de confessar que gostamos particularmente de livros sobre viagens. O encanto proporcionado por quem viaja e tem o talento para escrever sobre os locais e pessoas que conheceu durante as suas deambulações é fascinante e ocupa na nossa mente um lugar especial.
Não conhecíamos Tiago Salazar. Sobre viagens temos tido a oportunidade de ler, sobretudo, Gonçalo Cadilhe e Bill Bryson que nos encantam com os maravilhosos lugares que visitam.
A escrita de Salazar é diferente. Não é que não se refira a pessoas, mas é mais parecida com uma crónica de revista de viagens, onde o autor descreve os lugares que visitou, os locais onde esteve hospedado e as iguarias que provou.
Não é que não seja interessante, porque é. Antes preferiríamos que este tivesse escrito sobre as pessoas. Afinal, o que conta verdadeiramente no final – muito mais importante que a gastronomia ou a qualidade do hotel – é o que aprendemos com o nosso semelhante.
Seja como for, Salazar é um óptimo escritor. Tem classe, muita! De Madrid a Moscovo, da Lituânia a Malta passando por um cruzeiro pelo Mediterrâneo, este autor proporciona-nos momentos mágicos, sobretudo quando o calor do Sol começa a apertar.
Assim sendo, para os amantes da literatura de viagens este livro de Salazar é uma obra obrigatória. Para os outros… Enfim, cada um gosta do que gosta!
Temos à partida de confessar que gostamos particularmente de livros sobre viagens. O encanto proporcionado por quem viaja e tem o talento para escrever sobre os locais e pessoas que conheceu durante as suas deambulações é fascinante e ocupa na nossa mente um lugar especial.
Não conhecíamos Tiago Salazar. Sobre viagens temos tido a oportunidade de ler, sobretudo, Gonçalo Cadilhe e Bill Bryson que nos encantam com os maravilhosos lugares que visitam.
A escrita de Salazar é diferente. Não é que não se refira a pessoas, mas é mais parecida com uma crónica de revista de viagens, onde o autor descreve os lugares que visitou, os locais onde esteve hospedado e as iguarias que provou.
Não é que não seja interessante, porque é. Antes preferiríamos que este tivesse escrito sobre as pessoas. Afinal, o que conta verdadeiramente no final – muito mais importante que a gastronomia ou a qualidade do hotel – é o que aprendemos com o nosso semelhante.
Seja como for, Salazar é um óptimo escritor. Tem classe, muita! De Madrid a Moscovo, da Lituânia a Malta passando por um cruzeiro pelo Mediterrâneo, este autor proporciona-nos momentos mágicos, sobretudo quando o calor do Sol começa a apertar.
Assim sendo, para os amantes da literatura de viagens este livro de Salazar é uma obra obrigatória. Para os outros… Enfim, cada um gosta do que gosta!
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