Um livro belíssimo, fascinante.
Na sala de anatomia, um grupo de caloiros fica chocado quando, na sua primeira aula, se depara com um conjunto de corpos sem identificação prontos para serem estudados por esses futuros médicos. Estes corpos são de ninguém, sem abrigos, indigentes da sociedade, corpos sem história, corpos sem interesse.
Mas será mesmo assim?
Um dos estudantes, Marco Pólo, questiona, sob gozo geral, inclusive dos professores, a identidade daquelas pessoas que ali jazem no mármore. Quem são essas pessoas, que histórias têm para contar, quem amaram, tiveram família?
Esta é a premissa para uma saga fascinante que nos faz reflectir sobre a simplicidade da vida e das relações humanas sempre tão pouco valorizadas, mas que nos permitem uma riqueza interior muito mais valiosa do qualquer riqueza material.
Um jovem sonhador que se torna um pensador, um “vendedor de sonhos”. Marco Pólo vai dissertando sobre saúde mental, acerca dos normais e anormais da sociedade, solidariedade, compreensão, amor, fé e tolerância. O livro é atravessado, do início ao fim, por uma corrente positiva que nos faz acreditar, aliás, que nos faz ter a certeza da capacidade do ser humano e no porquê de grande parte das pessoas não viverem felizes.
Uma obra que questiona o sentido da vida e a sua qualidade, que questiona e demonstra a hipocrisia da sociedade e a insistência desta em criar máscaras sociais que aprisionam as pessoas, impedindo-as de serem elas.
Um hino à sabedoria que está inserida em todos os seres humanos, mas que, infelizmente, poucos se apercebem.
Todos somos caminhantes da vida, todos temos um caminho a percorrer.
Curioso o Princípio da Co-Responsabilidade Inevitável que faz todo o sentido. Cada ser humano influencia e é influenciado… descubra este principio, é genial, maravilhoso.
Um livro que considero de leitura obrigatória.
“Se não brincares com a vida, a vida zangar-se-à contigo”.
“Um dia a maioria das pessoas têm de juntar os seus pedaços e reescrever a sua história. Pois muitos passam pela existência sem nunca percorrer as avenidas do seu próprio ser”
“A maioria das pessoas vive porque respira. Já não perguntam quem são e o que são. Estão entorpecidas pelo sistema”.
Na sala de anatomia, um grupo de caloiros fica chocado quando, na sua primeira aula, se depara com um conjunto de corpos sem identificação prontos para serem estudados por esses futuros médicos. Estes corpos são de ninguém, sem abrigos, indigentes da sociedade, corpos sem história, corpos sem interesse.
Mas será mesmo assim?
Um dos estudantes, Marco Pólo, questiona, sob gozo geral, inclusive dos professores, a identidade daquelas pessoas que ali jazem no mármore. Quem são essas pessoas, que histórias têm para contar, quem amaram, tiveram família?
Esta é a premissa para uma saga fascinante que nos faz reflectir sobre a simplicidade da vida e das relações humanas sempre tão pouco valorizadas, mas que nos permitem uma riqueza interior muito mais valiosa do qualquer riqueza material.
Um jovem sonhador que se torna um pensador, um “vendedor de sonhos”. Marco Pólo vai dissertando sobre saúde mental, acerca dos normais e anormais da sociedade, solidariedade, compreensão, amor, fé e tolerância. O livro é atravessado, do início ao fim, por uma corrente positiva que nos faz acreditar, aliás, que nos faz ter a certeza da capacidade do ser humano e no porquê de grande parte das pessoas não viverem felizes.
Uma obra que questiona o sentido da vida e a sua qualidade, que questiona e demonstra a hipocrisia da sociedade e a insistência desta em criar máscaras sociais que aprisionam as pessoas, impedindo-as de serem elas.
Um hino à sabedoria que está inserida em todos os seres humanos, mas que, infelizmente, poucos se apercebem.
Todos somos caminhantes da vida, todos temos um caminho a percorrer.
Curioso o Princípio da Co-Responsabilidade Inevitável que faz todo o sentido. Cada ser humano influencia e é influenciado… descubra este principio, é genial, maravilhoso.
Um livro que considero de leitura obrigatória.
“Se não brincares com a vida, a vida zangar-se-à contigo”.
“Um dia a maioria das pessoas têm de juntar os seus pedaços e reescrever a sua história. Pois muitos passam pela existência sem nunca percorrer as avenidas do seu próprio ser”
“A maioria das pessoas vive porque respira. Já não perguntam quem são e o que são. Estão entorpecidas pelo sistema”.
Classificação: 5
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