Estrela Carvas / Entrevistas e Escrita de Maria Inês de Almeida
200 Páginas
Colecção: Figura de Estilo
16,65 €
Este livro relata vivências e intimidades, muitas delas até agora desconhecidas do público. Siga a visita guiada que Estrela Carvas, com a colaboração jornalística de Maria Inês de Almeida, preparou para si e descubra:
Uma Amália que gostava de ter sido bailarina; uma Amália fumadora inveterada, que chegava sempre cedo aos espectáculos e bebia chá aos litros; a Amália que rezou para amar e adormecia com os filmes do Fred Astaire; a Amália que gravava discos numa ou duas noites e gostava de queijo da Beira Baixa, com cheiro intenso; a Amália que nunca tirou a carta de condução e arrancava flores dos jardins de outras casas; a Amália que detestava palavrões e queria ter tido uma roça em África.
Uma Amália muito mais próxima de si. Mais do que alguma vez imaginou.
Uma Amália que gostava de ter sido bailarina; uma Amália fumadora inveterada, que chegava sempre cedo aos espectáculos e bebia chá aos litros; a Amália que rezou para amar e adormecia com os filmes do Fred Astaire; a Amália que gravava discos numa ou duas noites e gostava de queijo da Beira Baixa, com cheiro intenso; a Amália que nunca tirou a carta de condução e arrancava flores dos jardins de outras casas; a Amália que detestava palavrões e queria ter tido uma roça em África.
Uma Amália muito mais próxima de si. Mais do que alguma vez imaginou.
Digam-me Como É Uma Árvore
Marcos Ana
Prólogo de José Saramago
Tradução: Maria do Carmo Abreu
384 Páginas
Tradução: Maria do Carmo Abreu
384 Páginas
Colecção: O Passado e o Presente
19,80 €
Em Digam-me Como É Uma Árvore, Marcos Ana desfia as suas memórias da prisão, do exílio e da luta pela liberdade. O autor, grande poeta e humanista espanhol, narra os 23 anos que passou preso, a recuperação da liberdade, o seu exílio em França e o desenvolvimento de uma enorme actividade solidária para com os presos políticos espanhóis, a qual o levou aos quatro cantos do mundo.
Testemunho excepcional de um homem que se transformou em símbolo da solidariedade internacional e da luta antifranquista, este livro é uma oportunidade para recuperar um importante pedaço da história recente de Espanha e um manifesto pela liberdade, pelo respeito dos direitos humanos e pela tolerância entre homens.
Em Digam-me Como É Uma Árvore, Marcos Ana desfia as suas memórias da prisão, do exílio e da luta pela liberdade. O autor, grande poeta e humanista espanhol, narra os 23 anos que passou preso, a recuperação da liberdade, o seu exílio em França e o desenvolvimento de uma enorme actividade solidária para com os presos políticos espanhóis, a qual o levou aos quatro cantos do mundo.
Testemunho excepcional de um homem que se transformou em símbolo da solidariedade internacional e da luta antifranquista, este livro é uma oportunidade para recuperar um importante pedaço da história recente de Espanha e um manifesto pela liberdade, pelo respeito dos direitos humanos e pela tolerância entre homens.
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