Um homem: Klaus Klump é mais uma fascinante obra do escritor português Gonçalo M. Tavares.
Mais do que um mero livro, esta obra de Gonçalo M. Tavares é um elogio à arte de bem escrever e de pensar, sendo que muitas partes do mesmo parecem ter sido colocadas de uma forma anárquica no texto e descontextualizadas da temática principal do mesmo: a guerra.
Este é, tal como esperávamos, um profundamente livro violento e poderoso. As imagens e metáforas que o autor nos oferece são perfumadas com um doce travo de surrealismo e profunda capacidade imaginativa, causando no leitor um tremendo impacto e perturbação.
Depois de termos lido Jerusalém, não esperávamos outra coisa de Gonçalo M. Tavares. O seu estilo complexo e taciturno é apaixonante e vibrante e a ilusão cáustica da sua escrita um enorme prazer.
Em função desta análise não poderíamos, como é natural, deixar de aconselhar vivamente a leitura de mais esta obra de Gonçalo M. Tavares.
Mais do que um mero livro, esta obra de Gonçalo M. Tavares é um elogio à arte de bem escrever e de pensar, sendo que muitas partes do mesmo parecem ter sido colocadas de uma forma anárquica no texto e descontextualizadas da temática principal do mesmo: a guerra.
Este é, tal como esperávamos, um profundamente livro violento e poderoso. As imagens e metáforas que o autor nos oferece são perfumadas com um doce travo de surrealismo e profunda capacidade imaginativa, causando no leitor um tremendo impacto e perturbação.
Depois de termos lido Jerusalém, não esperávamos outra coisa de Gonçalo M. Tavares. O seu estilo complexo e taciturno é apaixonante e vibrante e a ilusão cáustica da sua escrita um enorme prazer.
Em função desta análise não poderíamos, como é natural, deixar de aconselhar vivamente a leitura de mais esta obra de Gonçalo M. Tavares.
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