TRECHO:
CARO LEITOR
Bhagavan1 Sri Sathya Sai Baba nasceu entre os homens e está con-
cedendo orientação e apoio espiritual a fim de restabelecer a Ver-
dade, a Justiça, a Paz e o Amor como os principais motivadores da
vida individual, social e nacional. Para essa grande tarefa, ele utiliza
instrumentos antigos e modernos como o Sanathana Dharma2 e a
ciência. Seus livros, discursos e conversas que corrigem, comunicam
e convencem, estão cheios de citações e comentários sobre as des-
cobertas das ciências físicas e metafísicas.
Este livro que traz, em inglês, Seus artigos (primeiramente publi-
cados em télugo, na revista Sanathana Sarathi3) sobre as dez Upa-
nishads4 (inestimáveis livros de estudo acerca da disciplina espiritual
e dos gloriosos frutos da aventura espiritual) irá lhes revelar a vasta e
ilimitada misericórdia que O impele a nos salvar da vulgaridade e O
estimula a nos guiar até atingirmos o Objetivo da Vida.
1. Glorioso, Divino, Venerável, Sagrado. Título conferido ao Senhor Supremo no
hinduísmo.
2. Religião Eterna. É o nome que os indianos dão ao sistema de crenças e disciplinas
espirituais que os ocidentais chamam de “Hinduísmo”.
3. O Eterno Condutor, título dado a Krishna. Também é o nome da revista mensal
oficial da Organização Sri Sathya Sai, publicada desde 1957, disponível em inglês
no site internacional da Índia e também disponível em português no site da Orga-
nização Sai do Brasil (alguns números).
4. Literalmente, “sentar-se perto e ouvir”; antigos textos Védicos, transmitidos por
sábios e videntes, contendo suas experiências e ensinamentos sobre a realidade
última. São a essência dos Vedas.
Faz-nos trilhar o caminho descoberto pelos Sábios do passado, nos
induz a reverenciar a Luz e a Mensagem deles, acende em nós a
Chama do Conhecimento que dissipa a ilusão – é isso o que Bhaga-
van, com Seu Supremo Amor, faz por nós neste livro.
Leiamos este livro com cuidado, recapitulando-o com seriedade
no silêncio dos nossos corações e praticando com humildade e fé
em cada mudança do pensamento, em cada movimento da língua,
em cada fragmento da ação.
N. Kasturi
Prasanthi Nilayam, 21 de abril de 1968.
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