Sinopse
Em Abril de 1992, Christopher McCandless abandona um futuro promissor, a civilização, a sua própria identidade, doa os 25 mil dólares que constam do seu saldo bancário e parte em busca de uma experiência genuína que transcenda o materialismo do quotidiano. Rendido ao apelo ancestral e romântico da vastidão selvagem do longínquo Oeste americano, inventa para si mesmo uma nova vida e, sem o saber, dá início a uma aventura que mais tarde viria a encher as páginas dos jornais. E é com o justo sentido da dimensão trágica deste caso verídico que Jon Krakauer o recupera para criar uma narrativa iluminada, que nos cativa pela sua capacidade única de trazer para a página impressa a força indomável de um espírito rebelde e lírico. Um must para todos os viajantes da estrada e da alma.
«Numa narrativa comovente, Krakauer investiga o mistério da morte de Christopher McCandless.»
Publisher’s Weekly
«Uma homenagem lírica e deslumbrante à odisseia de Christopher McCandless. Uma história comovente.»
Booklist
«Assustador… eloquente… Um drama comovente de solidão humana.»
New York Times
«Uma narrativa forte e cativante.»
Washington Post
«Cativante e trágico… Difícil de parar de ler.»
San Francisco Chronicle
«Um mistério ao mais alto nível.»
Entertainment Weekly
A Minha Opinião
Cheguei à página 75 e desisti… Pode pensar que o livro deve ser “uma seca” ou “muito mau” para eu ter desistido, mas a razão não foi essa. É que não resisti de ir ver o filme, preferi ver as paisagens por onde ele passou e sentiu. E, além disto, a filosofia deste jovem não é do meu género. Era demasiado SELVAGEM, o super-vagabundo como ele próprio se auto-denominava com orgulho. Mas devo dizer que o livro está excelente. É uma espécie de documentário mas com o romance à mistura. A escrita é cativante e fluente, capaz de prender um filósofo que seja verdadeiro amante da liberdade, da natureza e da solidão. Neste livro, explica como descobriram o percurso feito por este jovem; mostra as cartas que este escreveu aos amigos e as frases que este sublinhou nos seus livros e, ainda mais, o autor entrevistou as pessoas que se cruzaram com este jovem. O livro diz muitas coisas interessantes: o relacionamento deste jovem com as pessoas e como as marcou profundamente, e também relata como este sentia na natureza e na solidão. Era assim que ele se sentia VIVO! O filme é mais paisagístico e externo, este jovem aparece em primeiro plano. Para finalizar, devo dizer aos amantes dessa filosofia que leiam primeiro o livro e depois vejam o filme para ver as paisagens e a fotografia do verdadeiro Chris MacCandless que aparece no fim do filme.
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