Costumo dizer que a blogosfera é também a minha atmosfera. E foi precisamente neste mundo dos blogues e dos bloggers que me cruzei pela primeira vez com a “Cidade Proibida” de Eduardo Pitta. Comprei, li e recomendei vivamente a obra a alguns amigos que gostam de ler coisas novas, beber café quente e saborear cerveja gelada numa esplanada de livros.
Depois, em reedição, anotada e enriquecida, surge “Persona”: uma trilogia de contos morais do mesmo autor. A obra, cuja acção decorre em Moçambique e África do Sul, nos anos 60 e 70, é muito rica em linguagem coloquial de adolescentes e soldados, o que reflecte o imaginário em ambiente escolar ou de guerra. A obra onde a vida privada roça a pública é de ritmo acelerado e de muito agradável leitura.
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Eduardo Pitta
Persona
QuidNovi
Depois, em reedição, anotada e enriquecida, surge “Persona”: uma trilogia de contos morais do mesmo autor. A obra, cuja acção decorre em Moçambique e África do Sul, nos anos 60 e 70, é muito rica em linguagem coloquial de adolescentes e soldados, o que reflecte o imaginário em ambiente escolar ou de guerra. A obra onde a vida privada roça a pública é de ritmo acelerado e de muito agradável leitura.
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Eduardo Pitta
Persona
QuidNovi
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