TRECHO:
Uma convenção dos trabalhadores da Missão da vida divina precisa incluir toda a humanidade, pois
ninguém está fora de seu âmbito. Todos estão avançando lenta e penosamente ao longo da estrada que
conduz à percepção da Divindade que é imanente em cada um. A missão para a qual cada indivíduo
veio é a de fundir sua individualidade no Universal. A vida que cada ser está levando está saturada com
o Divino. A existência origina-se da fonte de toda existência, o próprio Deus. A Consciência é oriunda da
fonte de toda consciência, Deus Ele mesmo. A bem-aventurança provém da fonte de toda bemaventurança,
o Próprio Deus.
Vocês são todos personificações da existência-consciência-bem-aventurança (Sath-Chith-Ananda),
apenas não estão conscientes disso e imaginam ser este ou aquele indivíduo, sujeitos a esta ou àquela
limitação! Este é o mito que precisa ser implodido para que a vida divina possa começar. É o Divino que
inspira, ativa, conduz e preenche a vida de cada ser, não importa quão simples ou complexa possa ser
sua estrutura física. Do átomo ao universo, cada uma das entidades está se movendo em direção ao
estuário aonde irá se fundir com o oceano da bem-aventurança.
A vida divina é o próprio alento de todos os seres; ela consiste de verdade, amor e não-violência. Pois
como pode alguém ser falso com outro quando não existe nenhum outro? A falsidade nasce do medo.
Quando não há um outro, não existe medo algum. Ninguém é mais amado que o Ser Supremo; assim,
quando tudo é o mesmo Ser Supremo, todos são amados como Ele é amado. Quanto à violência, quem
agredirá a quem, quando todos são apenas um?
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