Dança, Dança, Dança é mais um excepcional romance do japonês Haruki Murakami que surge na sequência de Em busca do carneiro Selvagem.
Murakami é um escritor invulgar. O seu estilo selvagem, surpreendente e mágico fazem deste autor um dos mais extraordinários romancista do actual panorama literário mundial. Arriscamos mesmo ir mais longe, estamos em crer que Murakami pode mesmo ser o maior escritor vivo.
Ler Murakami faz lembrar Salvador Dalí. Imaginamos que se Dalí em vez de pintor tivesse sido escritor talvez as suas obras de arte se aproximassem daquilo que Murakami escreve.
Dança, Dança, Dança é uma pedra pesada num lago inerte. Os maravilhosos salpicos, a fantasia da poesia feita prosa, os mágicos ambientes, os surreais encontros e desencontros transportam-nos para um mundo apenas possível graças à imaginação sem limites de um homem predestinado.
Todas as suas personagens são um misto de alegria fantasmagórica e de surrealismo poético. Neste livro algumas delas são recuperadas da obra Em busca do carneiro selvagem mas todas elas são de uma profundidade existencial que assombra qualquer leitor.
A estória é fenomenal. Não adiantaremos aqui pormenores da mesma, mas podemos dizer que mais uma vez Murakami nos faz viajar pelo Japão e desta vez até um bocadinho mais longe. Amor, busca interior, problematização sobre a vida moderna e uma viagem a alguns dos gostos musicais do autor são ingredientes que fazem de Dança, Dança, Dança uma obra-prima da literatura do último quartel do século XX.
Como é óbvio, este é um livro que recomendamos. Muito! Quem nunca leu Murakami não se pode considerar um bom leitor. Se existe um universo kafkiano terá, necessariamente de existe um mundo harukiano.
Murakami é um escritor invulgar. O seu estilo selvagem, surpreendente e mágico fazem deste autor um dos mais extraordinários romancista do actual panorama literário mundial. Arriscamos mesmo ir mais longe, estamos em crer que Murakami pode mesmo ser o maior escritor vivo.
Ler Murakami faz lembrar Salvador Dalí. Imaginamos que se Dalí em vez de pintor tivesse sido escritor talvez as suas obras de arte se aproximassem daquilo que Murakami escreve.
Dança, Dança, Dança é uma pedra pesada num lago inerte. Os maravilhosos salpicos, a fantasia da poesia feita prosa, os mágicos ambientes, os surreais encontros e desencontros transportam-nos para um mundo apenas possível graças à imaginação sem limites de um homem predestinado.
Todas as suas personagens são um misto de alegria fantasmagórica e de surrealismo poético. Neste livro algumas delas são recuperadas da obra Em busca do carneiro selvagem mas todas elas são de uma profundidade existencial que assombra qualquer leitor.
A estória é fenomenal. Não adiantaremos aqui pormenores da mesma, mas podemos dizer que mais uma vez Murakami nos faz viajar pelo Japão e desta vez até um bocadinho mais longe. Amor, busca interior, problematização sobre a vida moderna e uma viagem a alguns dos gostos musicais do autor são ingredientes que fazem de Dança, Dança, Dança uma obra-prima da literatura do último quartel do século XX.
Como é óbvio, este é um livro que recomendamos. Muito! Quem nunca leu Murakami não se pode considerar um bom leitor. Se existe um universo kafkiano terá, necessariamente de existe um mundo harukiano.
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