

-a maioria dos portugueses não lê;
-os clássicos têm peso na colecção, contrariando as tendências mais em voga
(romances esotéricos e sentimentalistas);
-
os livreiros não gostam muito de livros baratos porque têm pouca capacidade de armazenamento e as devoluções são muito rápidas, diminuindo a possibilidade de (todos) verem estes livros rentabilizados;
-a colecção precisa de tempo e espaço nas livrarias para poder ser vista, só com essa visibilidade será possível cumprir tiragens que 
-


-não há uma tradição de livros de bolso em Portugal, apesar de diversas iniciativas (na maioria dos casos de uma única editora).
Perante este diagnóstico, o editor da Assírio reforça as dificuldades que as pequenas e médias editoras sentem para divulgarem os seus livros:
Perante este diagnóstico, o editor da Assírio reforça as dificuldades que as pequenas e médias editoras sentem para divulgarem os seus livros:


- os catálogos com muitos autores portugueses não são tão apelativos e por isso não encontram o mesmo espaço de visibilidade;
- As Feiras do Livro de Lisboa e Porto tornaram-se o único espaço possível para expôr todo o catálogo destas editoras.
- As Feiras do Livro de Lisboa e Porto tornaram-se o único espaço possível para expôr todo o catálogo destas editoras.


Até ao final do ano, prevê-se que estejam no mercado dez títulos de cada editora, e eventualmente obras de outras editoras ou até inéditas.
Fica para fechar uma frase de Manuel Rosa:
«Não temos qualquer dúvida sobre a bondade desta ideia.»
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