É já neste domingo que encerra mais uma edição da Feira do Livro de Lisboa. A do Porto já terminou. Preparo-me para as despedidas, logo mais à noite, quando passar o calor abrasador que ainda persiste. Este ano a Feira foi mais fraquinha. As polémicas não terão ajudado. Ainda não se conhecem nºs de visitantes por cá, mas no Porto houve um decréscimo de 20%. A crise também não será factor a negligenciar. Este ano tive saudades dos grandes saldos da Relógio d'Água e da Cotovia, onde gastei a maior parte do meu pecúlio no ano passado. Em compensação apareceu a BI, com direito a Pavilhão próprio e tudo!
A Tinta-da-China continua a fazer belos exemplares, daqueles que se compram só pela composição gráfica... A tentação é muita, mas os eleitos já estão escolhidos.
Ainda conto dar um saltinho à Afrontamento, para comprar pelo menos o album da dupla João Paulo Cotrim/ Alain Corbel: A cor instável.
E fica feita a festa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário