Para tal, basta responder correctamente às seguintes questões:
1 – Quem achava o verbo ser o único ausente na chamada?
2 – Qual o nome da professora?
3 – Onde vive actualmente o autor do livro?
Regras do Passatempo:
- O passatempo decorre até às 23:59 do dia 20 de Setembro.
- Para participarem terão de enviar um email para marcadordelivros@gmail.com com as respostas, juntamente com os seus dados pessoais (nome e morada).
- Os premiados serão sorteados aleatoriamente e o nome dos vencedores será publicado neste blogue e os mesmos serão avisados por email.
- Só serão permitidas participações a residentes em Portugal e apenas uma por participante e residência.
Pode ver um excerto do livro aqui
Sinopse:
«No princípio era eu, a Onomatopeia. E eu distribuí os sons aos fenómenos. Foi um BUM! (ou BIG BANG!, como se diz). E aquele estertor, chocalhando a vaziez do nada mais nada já havido, era eu, a Onomatopeia, obrando o mundo à minha maneira.»
Assim começa O Verso da Língua - o romance do (des)acordo ortográfico, do brasileiro Juva Batella. Numa discussão dramática em redor da gramática, o mote é lançado sobre o acordo ortográfico entre o Brasil e Portugal em acesas discussões no “Debatedouro”, local onde se reúnem os protagonistas para votar o dito acordo, e na casa do Enredo, arquitecto incógnito de toda a acção. Uma trama policial que tem como personagens as figuras sintácticas e gramaticais como as Aspas, o Substantivo, a Sílaba, o Sujeito ou o Til, a Metáfora, a Nota de Rodapé e o Ponto Final, seres intervenientes na Narrativa. E por falar em Ponto Final, alguém o sequestrou antes da Norma ser concluída. Será que está suspenso pelas Aspas? Um livro que não adopta uma posição relativamente ao Acordo. Expõe, através das personagens, os diversos argumentos sem favorecer (em lógica ou mestria da retórica) um ou outro lado. É também uma obra de grande actualidade na corrente conjuntura política entre os dois países, sobretudo em Portugal, onde a discussão parece ser mais apaixonada pela previsível perda de força e influência do português padrão no mundo lusófono.
GÉNERO: Literatura e Ficção/Policial/ Contemporâneo/ Lusófono.
Romance gramatical, novela policial e instrumento didáctico.
PÚBLICO-ALVO: ambos os sexos, a partir dos 18 anos.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES: Publicado no Brasil (1995), com prefácio do escritor Luís Fernando Veríssimo: “O resultado não é surrealista. Pelo contrário, é hiper-realista. É o primeiro livro que eu conheço a abordar um assunto que as palavras e os signos vêm evitando desde que nasceram: eles mesmos.”
Foi integrado na lista de livros de leitura obrigatória de algumas escolas em São Paulo.
Foi adoptado pela Biblioteca do Ensino Médio de S. Paulo (ensino secundário).
Nos EUA, a obra foi objecto de diversos artigos e ensaios de crítica literária no âmbito das disciplinas de literatura brasileira.
Sobre o autor:
Juva Batella nasceu no dia 13 de Junho de 1970. Aprendeu a andar em 71, a falar em 72, a nadar em 76 e a andar de bicicleta, sem as rodinhas laterais, em 1980. Escreveu o primeiro caderno de caligrafia em 1976 (inédito), é Doutor em Literatura Brasileira, com uma tese sobre o escritor brasileiro João Ubaldo Ribeiro, e publicou no Brasil os seguintes livros: O Verso da Língua, seu primeiro romance, em 1995; A Cabine / O Trânsito, seu primeiro livro de dois contos, em 2002 (uma das histórias foi adaptada pela TV Globo para a série «Brava Gente», com os actores António Fagundes e Marília Pêra); Confissões de Pai Doméstico, em 2003; Quem Tem Medo de Campos de Carvalho?, a sua dissertação de Mestrado, em 2004; e ainda, no domínio da literatura juvenil, O Menino Que Guardava as Palavras na Barriga, em 2006; e, em 2008, Em Busca do Amor Perdido e O Labirinto da Cabeça da Matilde. Juva mora actualmente em Lisboa, onde dorme bem e quase não chora.
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