terça-feira, 26 de maio de 2009

Às Portas Da Grande Tragédia, de Samael Aun Weor

TRECHO:
1. O Momento Dificílimo

Quero que todos saibam que, certamente, o trabalho do missionário gnóstico é
grandioso. Nestes instantes de crise mundial e bancarrota d e todos os princípios,
estamos, na realidade, or ganizando o Exército de Salvação Mundial. Não há dúvida de
que estamos num momento dificílimo da história, num momento crítico terrível.
Nações voltam-se contra nações, povos contra povos... Por todas as partes,
escuta-se o pranto e o ranger de dentes... Enfermidades desconhecidas abundam por
todos os lados... Pestes de toda índole... terremotos... dificuldades econômicas, etc. O
caos e a anarquia governam, nestes momentos, o mundo inteiro, e a maldade
multiplicou-se ao máximo.
A Terra comove-se em suas entranhas cada vez mais. Não há dúvida de que o
fundo dos mares está rachado, que profundas gretas existem no oceano Pacífico. A água
dos oceanos, em alguns lugares, já está em contato com o fogo líquido do interior do
mundo. Disso, resultam pressões e vapores que aumentam de instante em instante.
Agora, vocês já poderão explicar a raiz dos terremotos e dos maremotos.
Em nome da verdade, digo que a humanidade está sentada sobre um barril de
pólvora que, a qualquer momento, pode explodir. Bastará uma conjunção de mundos
para que as pressões e os vapores ex istentes no interior da Terra se manifestem
violentamente. Então, veremos parte da super fície terrestre voando aos pedaços e o fogo
líquido se derramando sobre o nosso mundo. Isto, de fato, causaria o grande incêndio
universal do qual se preo cuparam diversos profetas da época. Assim que, meus queridos
irmãos, os tempos do fim já chegaram e estamos neles.
Através do curso da história, pudemos ver que nosso sistema solar move-se no
cinturão zodiacal. Assim como existe o ano terrestre, também existe o ano sideral.
Assim como nosso ano terrestre tem quatro estações: primavera, verão, outono, inverno,
assim também o ano sideral tem quatro estações: primavera, verão, outon o, inverno. O
ano sideral dura o tempo da viagem do sistema solar ao redor do zodíaco. Uma raça
humana perdura o tempo que tarda o sistema solar em fazer seu percurso ao redor do
zodíaco.
A raça atlante, a qual nos precedeu, a qual era antes que os arianos existissem,
terminou exatamente quando o ano sideral concluiu, isto é, quando terminou a viagem
do sistema solar ao redor do zodíaco. Então, veio o grande dilúvio universal, que não foi
outra coisa senão a submersão do continente atlante nas embravecidas ond as do oceano
que leva seu nome.
A raça lemuriana con cluiu quando a viagem do sistema solar ao redor do
zodíaco terminou. Então, a Terra entrou em erupção. Houve terríveis terremotos e
grandes maremotos através de dez mil anos e o continente MU submergiu nas
embravecidas ondas do oceano Pacífico.
Que diremos dos hiperbóreos? Daquela poderosa civilização que floresceu ao
redor da calota do pólo Norte? Sendo que terminou ao fim de outra viagem sideral.
De idêntica forma, afirmo que a primeira raça que houve no mundo, a raça
protoplasmática, também concluiu junto com o ano sideral.
No calend ário asteca, há uma lenda que diz:

1. Os filhos do primeiro sol, isto é, a raça protoplasmática que outrora viveu na
calota polar do norte, p ereceram devorados pelos tigres. Os tigres são um símbolo de
fogo, de sabedoria.
2. Os filhos do segundo sol, diz, pereceram arrasados por fortes furacõ es; refere-
se aos hiperbóreos.
3. Os filhos do terceiro sol, isto é, os lemurianos, pereceram por sol de chuva e
grandes terremotos.
4. Os filhos do quarto sol, os atlantes, pereceram submersos sob as águas.
5. Os filhos do quinto sol, diz o calendário asteca referindo-se a nós, os arianos,
perecerão pelo fogo e por terremotos.

Assim, pois, as profecias são claras e precisas.
O apóstolo Pedro em sua segunda epístola aos romanos diz: “e os elementos
ardendo serão desfeitos e a Terra e as obras que há nela serão queimadas”. (Versículo
10)
O grande Cabir Jeshua Ben Pandira, viva encarnação do Cristo Cósmico, disse:
“O dia do Senhor virá como ladrão na noite, quando menos se o aguarde”.
O Cristo é o fogo do fogo, a chama da chama, a assinatura astral do fogo.
Obviamente, o fogo crístico consumirá a toda esta perversa geração de víboras. Assim
está escrito e se cumprirá. De toda esta civilização de víboras que os arianos levantaram
no norte, no sul, no leste e no oeste do mundo, não restará, na verd ade, pedra sobre
pedra. A civilização atual será queimad a com fo go vivo.
Sempre disse de forma enfática que o fogo líquido da Terra encontra-se
atualmente em desassossego. Isto tem de ser compreendido. É óbvio que algumas gretas
muito profundas do Pacífico conseguiram por o fogo e a água em contato. Agora,
ex plicamos de forma precisa porque o fogo do interior do mundo está em desassossego.
Também disse que qualquer conjunção de mundos será suficiente para fazer com
que todas essas pressões e vapores que atualmente existem, os quais estão dando origem
a terremotos e maremotos, estalarão rompendo em pedaços parte da superfície geológica
do mundo. Essas pressões do fogo líquido estão se originando por todas as partes... e
esse fogo será suficiente para consumir totalmente e de forma unitotal toda a civilização
que existe atualmente.
Nisto, entra em jogo algo muito importante que é a mecânica dos mundos. Não
será de forma meramente casual que a superfície geológica da Terra irá explodir. Para
que essa superfície possa se romper em algum lugar, precisa haver uma cad eia de causas
e efeitos. Indubitavelmente, tal cadeia encontra-se intimamente relacionada com a
mecânica dos mundos.
Obviamente, o planeta que dá fim a toda raça deste mundo sempre existiu. Esse
mundo, esse planeta existe e ele sempre chega no final de toda viagem do sistema solar
ao redor do zodíaco.
Quando ele chegou no final da Lemú ria, virou a págin a da história e os vulcões
entraram em erupção. Produziram-se terríveis terremotos e grandes maremotos que
acabaram com toda aquela grande civilização do continente de MU.
Quando ele chegou novamente, no final da viagem relacionada com a Atlântida,
causou uma r evolução dos eixos terrestres e os mares mudaram de leito tragando aqu ele
outro grande continente com todos os seus milhões de habitantes.

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