domingo, 17 de maio de 2009

Consciência Cristo, de V.M. Samael Aun Weor

TRECHO:
1. O Amor

O amor é o sumum da sabedoria. A sabedoria deve se transmutar em amor, o amor se transmuta em felicidade.
Os germens da sabedoria se transmutam nas flores do amor.
O intelecto não pode dar felicidade.
Os autores contradizem a si mesmos em suas obras. O pobre leitor tem que beber na amarga taça das dúvidas.
A dúvida engendra confusão e loucura.
Fausto, depois de ter encanecido entre o pó de sua biblioteca, exclama : “Tudo o estudei com ânsia viva, tudo o estudei com ânsia louca, e hoje pobre louco de infeliz moleira, o que é o que sou? O mesmo sabia: só pude aprender que não sei nada”.
O intelectualismo traz neurastenia e afecções ao Sistema Nervoso Cérebro Espinhal.
O homem que esgotou toda sua vida entre o pó das bibliotecas cai na confusão das dúvidas e a única coisa a que pode chegar é que não sabe nada.
A dúvida destrói os poderes ocultos.
Os estudantes do Espiritualismo sofrem o suplício do Tártaro.
É muito triste viver comendo teorias. O melhor é transmutar a sabedoria em amor.
O melhor é amar. A felicidade é amor transmutado.
Terá que despertar a consciência com a chama bendita do amor. Terá que amar para chegar à felicidade.
A felicidade não é mais que amor transmutado.
O intelecto não faz a não ser congelar o pensamento entre o cérebro.
Quem quiser se converter em um Iluminado deve reconquistar a infância perdida.
O batalhar das antíteses destrói os poderes ocultos. O batalhar dos raciocínios danifica os poderes da mente.
Quem quiser ter poderes ocultos deve acabar com o batalhar dos raciocínios. Quem quiser ser mago deve ter mente de menino.
É melhor trocar a sabedoria por amor. O amor é o único que nos pode converter em Deuses.

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