Uma Família Inglesa é uma obra do escritor português Júlio Dinis, que versa sobre a vida de uma família inglesa que habita a cidade do Porto na segunda metade do século XIX.
O romance do século XIX português encerra sempre uma certa dose de crítica social reflectida numa panóplia de várias personagem-tipo representativas de grupos que representam determinadas características concretas e distintivas.
Esta obra de Júlio Dinis é um romance na mais conhecida acepção da palavra que conta a estória do jovem de ascendência inglesa Carlos Whitestone, diletante por profissão, que se enamora por uma desconhecida numa festa de Carnaval.
Todo o romance gira em torno deste acontecimento, desenvolvendo as relações familiares em torno de uma peculiar família inglesa – como muitas outra que existiam no Porto e zonas limítrofes durante a época em causa – e as directas incidências junto dos negócios desta família.
As personagens da estória estão bem desenvolvidas e o ambiente que o autor escreve – sendo que nós não conhecemos o Porto do século XIX – é cativante e de certa forma semelhante à imagem que Eça de Queirós nos dá em Os Maias.
Este livro foi lido imediatamente após a leitura de A Morgadinha dos Canaviais. Encontramos nesta obra alguns dos pontos de referência que nos fizeram elogiar a obra maior de Júlio Dinis, mas a verdade é que não consideramos Uma Família Inglesa tão completa e rica como A Morgadinha dos Canaviais. Seja como for, este é um bom exemplo do realismo português que não deixamos de aconselhar.
O romance do século XIX português encerra sempre uma certa dose de crítica social reflectida numa panóplia de várias personagem-tipo representativas de grupos que representam determinadas características concretas e distintivas.
Esta obra de Júlio Dinis é um romance na mais conhecida acepção da palavra que conta a estória do jovem de ascendência inglesa Carlos Whitestone, diletante por profissão, que se enamora por uma desconhecida numa festa de Carnaval.
Todo o romance gira em torno deste acontecimento, desenvolvendo as relações familiares em torno de uma peculiar família inglesa – como muitas outra que existiam no Porto e zonas limítrofes durante a época em causa – e as directas incidências junto dos negócios desta família.
As personagens da estória estão bem desenvolvidas e o ambiente que o autor escreve – sendo que nós não conhecemos o Porto do século XIX – é cativante e de certa forma semelhante à imagem que Eça de Queirós nos dá em Os Maias.
Este livro foi lido imediatamente após a leitura de A Morgadinha dos Canaviais. Encontramos nesta obra alguns dos pontos de referência que nos fizeram elogiar a obra maior de Júlio Dinis, mas a verdade é que não consideramos Uma Família Inglesa tão completa e rica como A Morgadinha dos Canaviais. Seja como for, este é um bom exemplo do realismo português que não deixamos de aconselhar.
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