Autor: Henry Miller
Editora: Presença
Páginas: 80
ISBN: 9789722341608
Tradutor: Jorge Freire
Sinopse
Dias Tranquilos em Clichy é a evocação nostálgica e poderosa dos anos em que Henry Miller viveu em Paris, uma época que viria a ter uma influência determinante na sua vida e em toda a sua obra. São os anos em que Miller é ainda um escritor jovem e obscuro, que celebra o amor, a arte e a vida boémia na cidade que, mais do que qualquer outra, o inspira. Os anos do início da sua longa amizade com Alfred Perles e das visitas ao bordel Club Melody. Um grande clássico da literatura erótica, que exalta o deleite inocente na sexualidade e o desejo de liberdade pessoal e artística.
Opinião
Henry Miller foi um escritor americano (1891-1980) que ficou conhecido não só pelo seu estilo peculiar, com a mistura de realidade e ficção nos seus livros, mas também pela grande carga erótica (por vezes pornográfica) que os seus livros contêm.
Este pequeno livro relata as aventuras sexuais de dois americanos em Paris, evocando um período boémio na capital francesa. Contado na primeira pessoa, muitas vezes não sabemos bem onde começa e onde acaba o relato ficcional. Apesar de curto, este livro permite entrever a escrita polida e cativante de Henry Miller, bem como algumas reflexões filosóficas. Apesar disso, achei a história meio inconsequente; provavelmente, a intenção nem era outra, porque me parece que Henry Miller apenas quis escrever um relato despretensioso acerca da liberdade sexual que se vivia na Paris pré-II Guerra Mundial. Chamo a atenção para a linguagem directa utilizada na descrição dos encontros sexuais e que pode ferir susceptibilidades (não feriu as minhas, apesar de não ser fã).
Resumindo, gostei da escrita mas nem por isso do conteúdo do livro. Apesar disso, fiquei com curiosidade para ler outros livros mais consagrados do autor, como Trópico de Câncer ou Trópico de Capricórnio.
5/10 - Razoável
[Livro n.º 53 do meu Desafio de Leitura]
Editora: Presença
Páginas: 80
ISBN: 9789722341608
Tradutor: Jorge Freire
Sinopse
Dias Tranquilos em Clichy é a evocação nostálgica e poderosa dos anos em que Henry Miller viveu em Paris, uma época que viria a ter uma influência determinante na sua vida e em toda a sua obra. São os anos em que Miller é ainda um escritor jovem e obscuro, que celebra o amor, a arte e a vida boémia na cidade que, mais do que qualquer outra, o inspira. Os anos do início da sua longa amizade com Alfred Perles e das visitas ao bordel Club Melody. Um grande clássico da literatura erótica, que exalta o deleite inocente na sexualidade e o desejo de liberdade pessoal e artística.
Opinião
Henry Miller foi um escritor americano (1891-1980) que ficou conhecido não só pelo seu estilo peculiar, com a mistura de realidade e ficção nos seus livros, mas também pela grande carga erótica (por vezes pornográfica) que os seus livros contêm.
Este pequeno livro relata as aventuras sexuais de dois americanos em Paris, evocando um período boémio na capital francesa. Contado na primeira pessoa, muitas vezes não sabemos bem onde começa e onde acaba o relato ficcional. Apesar de curto, este livro permite entrever a escrita polida e cativante de Henry Miller, bem como algumas reflexões filosóficas. Apesar disso, achei a história meio inconsequente; provavelmente, a intenção nem era outra, porque me parece que Henry Miller apenas quis escrever um relato despretensioso acerca da liberdade sexual que se vivia na Paris pré-II Guerra Mundial. Chamo a atenção para a linguagem directa utilizada na descrição dos encontros sexuais e que pode ferir susceptibilidades (não feriu as minhas, apesar de não ser fã).
Resumindo, gostei da escrita mas nem por isso do conteúdo do livro. Apesar disso, fiquei com curiosidade para ler outros livros mais consagrados do autor, como Trópico de Câncer ou Trópico de Capricórnio.
5/10 - Razoável
[Livro n.º 53 do meu Desafio de Leitura]
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