Sinopse: No final da época vitoriana, um cientista inventa a Máquina do Tempo e viaja até ao ano 802.700, onde encontra tudo mudado. Nesta época, muito mais utópica, as criaturas que encontra pareciam viver em perfeita harmonia. O Viajante do Tempo pensa poder estudar estes magníficos seres humanos, desvendar-lhes os segredos e regressar ao seu tempo. Até que descobriu que a sua invenção, o seu passaporte para a fuga, tinha sido roubada...
Comprei este livro na colecção do ano passado do DN, mas, tal como a maioria dos outros livros desta colecção, ainda não lhe tinha pegado. O facto de, na sexta-feira passada, me ter esquecido do livro que ando a ler no trabalho (segunda semana consecutiva em que me acontece algo do género), levou a que tivesse de arranjar um livro com poucas páginas para me entreter no fim-de-semana e a minha escolha recaiu sobre este "A Máquina do Tempo". Originalmente publicado em 1895 por H.G. Wells (autor do também muito conhecido "A Guerra dos Mundos"), é normalmente considerada como a obra que popularizou o conceito de viagem no tempo.
O livro é curto e lê-se de um fôlego. Não se centra nas personagens e nas suas descrições ou sentimentos, mas sim na "aventura" e na imaginação do que será o nosso planeta daqui a muitos milhares de anos. E o que nos é apresentado é, de certo modo, bastante assustador mas inevitavelmente fascinante... Porque muito do fascínio do ser humano por este conceito de viagem no tempo advém da curiosidade não só de conhecer tempos anteriores ao nosso (em mais pormenor do que conhecemos), mas também de saber o que o futuro nos reserva e ao nosso Planeta. Por isso, este livro é um exercício muito interessante, que peca apenas por ser curto. De facto, no final, fiquei com imensa vontade que o livro tivesse o dobro ou o triplo do tamanho, com mais aventuras e especulações. Ainda assim, é uma leitura bastante recomendável.
7/10
PS: A capa do livro tem a pergunta "Onde é que você iria?"... E vocês? Onde é que iriam com uma máquina do tempo e porquê?
Comprei este livro na colecção do ano passado do DN, mas, tal como a maioria dos outros livros desta colecção, ainda não lhe tinha pegado. O facto de, na sexta-feira passada, me ter esquecido do livro que ando a ler no trabalho (segunda semana consecutiva em que me acontece algo do género), levou a que tivesse de arranjar um livro com poucas páginas para me entreter no fim-de-semana e a minha escolha recaiu sobre este "A Máquina do Tempo". Originalmente publicado em 1895 por H.G. Wells (autor do também muito conhecido "A Guerra dos Mundos"), é normalmente considerada como a obra que popularizou o conceito de viagem no tempo.
O livro é curto e lê-se de um fôlego. Não se centra nas personagens e nas suas descrições ou sentimentos, mas sim na "aventura" e na imaginação do que será o nosso planeta daqui a muitos milhares de anos. E o que nos é apresentado é, de certo modo, bastante assustador mas inevitavelmente fascinante... Porque muito do fascínio do ser humano por este conceito de viagem no tempo advém da curiosidade não só de conhecer tempos anteriores ao nosso (em mais pormenor do que conhecemos), mas também de saber o que o futuro nos reserva e ao nosso Planeta. Por isso, este livro é um exercício muito interessante, que peca apenas por ser curto. De facto, no final, fiquei com imensa vontade que o livro tivesse o dobro ou o triplo do tamanho, com mais aventuras e especulações. Ainda assim, é uma leitura bastante recomendável.
7/10
PS: A capa do livro tem a pergunta "Onde é que você iria?"... E vocês? Onde é que iriam com uma máquina do tempo e porquê?
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