Foi no final da semana passada que as reclamações chegaram aos media. Os manuais escolares editados e distribuidos pela Leya não chegam às livrarias.
As notícias são diversas e todas contam com testemunhos de livreiros, por todo o país.
A título de exemplo, ficam algumas:
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/887895.html
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1015206
http://dn.sapo.pt/2008/09/19/sociedade/livreiros_irritados_atrasos_editoras.html
A má distribuição não é de agora. Muitos livros editados pelas editoras do grupo não chegam a todas as livrarias, principalmente as mais pequenas. Só que este problema não tem a mesma visibilidade que a falta de manuais nas secretárias dos alunos, que afecta toda a classe docente-discente, bem como as respectivas famílias.
Veja-se, a esse respeito, a expressão da revolta de alguns professores no site Sala de Professores.
De estranhar é que a Leya se comprometa a distribuir a sua nova colecção de bolso por inúmeros postos de venda, alguns menos comuns («São também fáceis de comprar. Porque vão estar em toda a parte: nas livrarias, nos supermercados, nos aeroportos e nas estações de caminho de ferro.», no blog da bisleya), quando não conseguem assegurar a distribuição de livros num sector em que algumas das suas editoras eram especialistas.
domingo, 21 de setembro de 2008
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