Com o início de mais um ano (que o ano civil não entra nestas contas), novas ideias pairam no ar. Gostava de pôr em prática um novo atelier, que me parece interessante e adequado para 2º e 3º ciclos, o nosso público-alvo por excelência.
Para isso precisava da cumplicidade dos professores na realização da tarefa. E da dos bibliotecários, que teriam a difícil tarefa do agendamento do atelier e da gestão dos contactos.
Fica a ideia:
Dois meses antes do atelier, o professor de português (também pode ser o professor da área de projecto, ou estudo acompanhado, ou até de formação cívica) pedia aos alunos que escolhessem cinco livros. Para quê?
Para conceberem um questionário que seria colocado a uma pessoa que seria posta à prova.
Essa pessoa seria eu, que seria em seguida informada acerca dos livros escolhidos. Leria os cinco livros e, no dia do atelier, a turma colocar-me-ia, oralmente, as questões.
O professor, que acompanharia todo o processo de criação do questionário (fechado: perguntas de verdadeiro ou falso ou escolha múltipla), seria o jurí que verificaria a validade das minhas respostas.
Objectivos: motivar para a leitura recreativa; promover juízos de valor.
Os questionários serviriam para que o professor acompanhasse a leitura recreativa dos alunos.
Não deveriam ser dadas quaisquer informações sobre mim, para que a surpresa servisse de motivação.
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