Sinopse:
Neste magnífico romance, uma mulher refaz a sua vida após o divórcio, abrindo a sua casa e o seu coração.
Abandonada pelo marido, Samantha assume a tarefa de reconstruir uma vida para si e para o seu filho de 11 anos. A mãe, à sua maneira excêntrica, tenta ajudá-la arranjando-lhe pretendentes, mas o problema mais urgente é financeiro. Para pagar a hipoteca da casa, Samantha resolve aceitar hóspedes. A primeira é uma mulher de idade e de bom conselho, que lhe dá o apoio de que tanto precisava; já da segunda, uma estudante malcontente, não se pode dizer que seja uma ajuda. King, um novo amigo pouco convencional, sugere a Samantha que saia de casa, olhe à sua volta, trabalhe. Mas o mais difícil de tudo é que para se libertar do desgosto e do passado ela vai ter de aprender a construir a sua própria felicidade. Para entender os outros, vai ter de consultar o seu próprio coração. E para saber quem é, vai ter de recordar – e recuperar -- a mulher autêntica que tinha sido, até se tornar outra pessoa para tentar salvar o seu casamento. Casa Aberta é uma história de amor sobre os sentimentos que podem despontar entre um homem e uma mulher, e também na alma duma mulher.
A Minha Opinião:
É um livro que se situa a mil léguas de ser considerado como uma obra de literatura, mas teve algum impacto em mim. Gostei de o ler.
Achei a história uma suportável companhia, na qual me identifiquei, sobretudo na solidão da personagem principal e gostei da sua luta para construir a felicidade própria. Também foi bom que esta tivesse aberto a casa a pessoas estranhas, nesse caso, os hóspedes.
E ainda mais, encontrei umas pitadas de humor negro que me deu sonoras gargalhadas. Situações que são para chorar mas que as achei terrivelmente cómicas. Bem precisava disto de rir das coisas tristes ou patéticas.
Esta é uma história para quem gosta de escutar os desabafos como se a personagem principal fosse uma amiga sua muito próxima, pois o livro está contado de uma forma como se tratasse de um diário confidencial e também é para quem necessita de voltar a acreditar no amor. Mas sobretudo, aprender a gostar de si própria e a ser-se feliz sozinha. O melhor só vem a seguir, quando a pessoa está bem consigo mesma e que sabe o que quer. Uma filosofia tão óbvia de que toda a gente tem conhecimento, sem dúvida. Mas, devo confessar, que já li melhores livros, mais deliciosos ou mais doces, profundos e inesquecíveis, do que este livro.
Se os leitores já estão felizes, então é um livro para riscar ou dispensar, porque é uma história comum e previsível, nada a ganhar. Mas se gostam de novelas ou histórias de tipo light / coscuvilhices, este é o ideal.
Classificação: 3/5
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Casa Aberta
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