Em 1311, nas vésperas do Concílio de Viena, Ramón Llull conta a sua vida, presumivelmente aos seus amigos da Cartuxa de Vauvert. Mão anónima escreveu a Vida Coetânea, que permanece a fonte quase única para o conhecimento da biografia do Doutor Iluminado e, por conseqüência também desta Vida de Ramón. Thomas Le Myésier, ao reunir os textos lullianos para o Electorium que havia de entregar os manuscritos da Biblioteca de Vauvert, a que Ramón doara uma cópia de todas as suas obras.
Para a tradução, tomei por base a versão castelhana de Ana Maria Saavedra e Francisco Samaranch, usando a latina para tirar dúvidas e a catalã para suavizar a estrutura demasiado rígida da tradução castelhana, ela mesma feita muito junto à letra do original latino.
Os textos latino e catalão da Vita Coetanea encontram-se em Ramón Llull, Obras Literárias, edição preparada e anotada por Miguel Battlori e Miguel Caldentey (BAC, 1948).
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