Kerry McGrath é assistente do promotor público e famosa pela sua astúcia e inflexibilidade, de tal forma que o seu nome foi proposto ao governador do Estado como candidata a um cargo de juíza. De súbito, os seus planos são contrariados. Quando Robin, a sua filha querida, sofre um acidente de automóvel e o seu rosto fica ferido, correndo o risco de ficar desfigurada, é tratada por um famoso cirurgião plástico.
No consultório do Dr. Charles Smith, vê, pela primeira vez, uma mulher de rosto belíssimo – um rosto que lhe lembra o passado. Mais tarde, numa outra visita, vê o mesmo rosto mas noutro corpo de mulher.
Então, repentinamente, lembra-se: o rosto que aquelas mulheres partilham é o mesmo que vira nas fotografias de Susanne Reardon, a vítima de um famoso homicídio, fez anos atrás. Quando Kerry começa a fazer perguntas para esclarecer aquele mistério, torna-se evidente que ninguém quer que o caso seja reaberto – nem o seu chefe, Frank Green, candidato a governador; nem o seu ex-marido, Bob Kinnelen; nem o amigo de longa data e benfeitor, o senador Jonathan Hoover; nem, principalmente, o Dr. Smith. Um deles fará tudo para impedir a reabertura daquele caso.
Mais um livro de Mary Higgins Clark que me deixou presa até ao final. Adoro livros policiais e, apesar da minha escritora preferida do género ser Agatha Christie existem muitas autoras, especialmente, que me deixam cativada. Esta foi uma história tão bem feita que dificilmente se consegue desvendar o mistério. E o final acaba por ser surpreendente.
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