Amanhã será a apresentação do livro Canta o Galo Gordo (Inês Pupo e Gonçalo Pratas, Cristina Sampaio - ilust.; Caminho), no Jardim de Inverno do Teatro S. Luíz, em Lisboa. O conceito temporal que preside aos poemas é duplo: um dia, um ano. De manhã à noite, passam diversos momentos importantes que marcam o crescimento dos mais pequenos, e ficam na sua memória. As cores, as partes do corpo, as estações do ano, a família, e não apenas as datas festivas como o Natal, apresentam-se com o que têm de particular e especial para cada um. Os textos contornam bem o senso comum e apelam precisamente à relação entre a repetição e o único, que constituem a par os elementos basilares da construção dos afectos e da identidade.
Para além dessa clarividência, o livro oferece-nos uma surpresa que materializa este projecto de memórias: um CD para que todos cantem os textos do livro. A dualidade de registos alarga o público-alvo, que vai desde os mais pequeninos aos pais e tios que por aí andam a cantarolar.
As cores, in Canta o Galo Gordo, voz de Cristina Branco
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