Sementes Mágicas é um romance de Vidiadhar Surajprasad Naipaul, escritor britânico de ascendência indiana que venceu o prémio Nobel da literatura em 2001, que retrata a estória de um indiano chamado Willie e a sua luta para a auto-descoberta, onde se verifica o confronto entre a dúvida constante e a necessidade de valorizar a existência.
Willie é um indiano que vive numa roda-viva constante. Depois de ter vivido em Londres casa-se e muda-se para uma antiga colónia portuguesa onde vive 18 anos até abandonar a sua esposa e se mudar para Berlim onde se encontra a sua irmã.
Aí, começa a desenvolver esforços, com a ajuda e patrocínio da sua irmã, para se juntar a uma luta armada no seu país por libertação das castas mais desfavorecidas, problema que nesta obra ocupa a mais importante centralidade da mesma, procurando o autor defini-la aos olhos de um homem confuso com o seu papel na história e incapaz de encontrar a sua verdadeira vocação.
Após o falhanço na sua demanda, Willie regressa à Inglaterra onde se vai ver mais uma vez confrontado com a sua demanda incessante por encontrar um lugar no espaço e no tempo que, com o passar dos anos, se torna cada vez mais difícil.
Naipaul escreve sobre sobre a identidade cultural de um povo, sobre o exílio e sobretudo sobre a condição humana, colocando a nu muitas das fragilidades do Homem. A sua escrita é clara e sem frívolos, capaz de nos prender à sua leitura e de nos cativar para a narrativa. Muito mais do que um romance sobre uma personagem é uma obra sobre o Homem que aconselhamos àqueles que procuram mais do que a mera fantasia e uma leitura intemporal.
Willie é um indiano que vive numa roda-viva constante. Depois de ter vivido em Londres casa-se e muda-se para uma antiga colónia portuguesa onde vive 18 anos até abandonar a sua esposa e se mudar para Berlim onde se encontra a sua irmã.
Aí, começa a desenvolver esforços, com a ajuda e patrocínio da sua irmã, para se juntar a uma luta armada no seu país por libertação das castas mais desfavorecidas, problema que nesta obra ocupa a mais importante centralidade da mesma, procurando o autor defini-la aos olhos de um homem confuso com o seu papel na história e incapaz de encontrar a sua verdadeira vocação.
Após o falhanço na sua demanda, Willie regressa à Inglaterra onde se vai ver mais uma vez confrontado com a sua demanda incessante por encontrar um lugar no espaço e no tempo que, com o passar dos anos, se torna cada vez mais difícil.
Naipaul escreve sobre sobre a identidade cultural de um povo, sobre o exílio e sobretudo sobre a condição humana, colocando a nu muitas das fragilidades do Homem. A sua escrita é clara e sem frívolos, capaz de nos prender à sua leitura e de nos cativar para a narrativa. Muito mais do que um romance sobre uma personagem é uma obra sobre o Homem que aconselhamos àqueles que procuram mais do que a mera fantasia e uma leitura intemporal.
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