Autor: Charlaine Harris
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 272
ISBN: 9789896371180
Tradutor: Renato Carreira
Sinopse
Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças... Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?
Opinião
A curiosidade em redor deste livro surgiu devido ao sucesso obtido pela série que nele se baseia (True Blood) e também pela expectativa de remendar um pouco o desencanto com as leituras "vampíricas" que me assolou depois da experiência com a Stephenie Meyer. Por falar nela, duas coisas... primeiro, se identificarem quaisquer semelhanças entre a sinopse acima e a saga desta autora, devo dizer-vos que este livro foi publicado em 2001, dois antes antes da primeira edição de "Twilight"; segundo, gostei mais deste. Para já (e ainda só li o primeiro da série), nada de lamechice excessiva e enche-chouriços.
O livro propriamente dito: deparamo-nos com uma sociedade onde os vampiros são aceites e onde possuem o seu próprio espaço. Não nos é dito muito acerca das suas origens ou da sua luta para serem aceites - suponho que isso seja desenvolvido mais à frente na série. A personagem principal - Sookie Stackhouse - é uma jovem empregada de um bar que se vai envolver com o vampiro Bill, uma personagem misteriosa e enigmática. No entanto, nem toda a gente gosta ou quer socializar com vampiros e uma série de mortes em circunstâncias semelhantes levam a supôr que estas estão relacionadas de alguma forma com os vampiros.
É esta história com elementos policiais e de terror que nos é apresentada, neste livro, através da escrita simples e acessível de Charlaine Harris, que nem por isso o torna menos interessante. Achei a parte final do livro especialmente dinâmica e cativante e achei a intenção de "assustar" o leitor bastante bem conseguida. Gostei e irei continuar a seguir esta série.
7/10 - Bom
[Livro n.º 33 do meu Desafio de Leitura]
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 272
ISBN: 9789896371180
Tradutor: Renato Carreira
Sinopse
Uma grande mudança social está a afectar toda a humanidade.
Os vampiros acabaram de ser reconhecidos como cidadãos. Após a criação em laboratório, de um sangue sintético comercializável e inofensivo, eles deixaram de ter que se alimentar de sangue humano. Mas o novo direito de cidadania traz muitas outras mudanças... Sookie Stackhouse é uma empregada de mesa numa pequena vila de Louisiana. É tímida, e não sai muito. Não porque não seja bonita - porque é - mas acontece que Sookie tem um certo "problema": consegue ler os pensamentos dos outros. Isso não a torna uma pessoa muito sociável. Então surge Bill: alto, moreno, bonito, a quem Sookie não consegue ouvir os pensamentos. Com bons ou maus pensamentos ele é exactamente o tipo de homem com quem ela sonha. Mas Bill tem o seu próprio problema: é um vampiro.
Para além da má reputação, ele relaciona-se com os mais temidos e difamados vampiros e, tal como eles, é suspeito de todos os males que acontecem nas redondezas. Quando a sua colega é morta, Sookie percebe que a maldade veio para ficar nesta pequena terra de Louisiana. Aos poucos, uma nova subcultura dispersa-se um pouco por todos os lados e descobre-se que o próprio sangue dos vampiros funciona nos humanos como uma das drogas mais poderosas e desejadas. Será que ao aceitar os vampiros a humanidade acabou de aceitar a sua própria extinção?
Opinião
A curiosidade em redor deste livro surgiu devido ao sucesso obtido pela série que nele se baseia (True Blood) e também pela expectativa de remendar um pouco o desencanto com as leituras "vampíricas" que me assolou depois da experiência com a Stephenie Meyer. Por falar nela, duas coisas... primeiro, se identificarem quaisquer semelhanças entre a sinopse acima e a saga desta autora, devo dizer-vos que este livro foi publicado em 2001, dois antes antes da primeira edição de "Twilight"; segundo, gostei mais deste. Para já (e ainda só li o primeiro da série), nada de lamechice excessiva e enche-chouriços.
O livro propriamente dito: deparamo-nos com uma sociedade onde os vampiros são aceites e onde possuem o seu próprio espaço. Não nos é dito muito acerca das suas origens ou da sua luta para serem aceites - suponho que isso seja desenvolvido mais à frente na série. A personagem principal - Sookie Stackhouse - é uma jovem empregada de um bar que se vai envolver com o vampiro Bill, uma personagem misteriosa e enigmática. No entanto, nem toda a gente gosta ou quer socializar com vampiros e uma série de mortes em circunstâncias semelhantes levam a supôr que estas estão relacionadas de alguma forma com os vampiros.
É esta história com elementos policiais e de terror que nos é apresentada, neste livro, através da escrita simples e acessível de Charlaine Harris, que nem por isso o torna menos interessante. Achei a parte final do livro especialmente dinâmica e cativante e achei a intenção de "assustar" o leitor bastante bem conseguida. Gostei e irei continuar a seguir esta série.
7/10 - Bom
[Livro n.º 33 do meu Desafio de Leitura]
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