quarta-feira, 28 de março de 2007

LANÇAMENTOS DIGITAL SOURCE - 4 LIVROS INÉDITOS - 28/03/2007


Manuel Puig - A Traição de Rita Hayworth


Concebido originalmente como roteiro cinematográfico, A traição de Rita Hayworth (Editora José Olympio), primeiro romance do argentino Manuel Puig, publicado em 1968, já mostra o seu estilo bem definido: é um relato semi-autobiográfico que analisa a influência dos filmes na cultura e no dia-a-dia de uma pequena cidade da Argentina entre os anos 1930 e 40, com seus sonhos, frustrações, símbolos e mitos. A linguagem de Puig busca uma fidelidade e uma intimidade com o coloquial, construindo a narrativa de formas inusitadas - conversas telefônicas, cartas, diários, redações e diálogos de filmes.
Puig, que ficou mundialmente famoso com O beijo da mulher-aranha e é lembrado como um dos grandes nomes da literatura latino-americana do século 20, se destacou pela singularidade e pela força de seus trabalhos, desconstruindo peças da cultura popular - o cinema, os folhetins - e realizando uma colagem arrebatadora nas páginas de seus romances.
"Manuel Puig foi responsável por uma redirecionamento tanto no modo global de escrever telenovelas (que passou a se distanciar dos padrões da radionovela) quanto na técnica de composição de alguns dos melhores romances da atualidade", escreveu Silviano Santiago em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo. "É o primeiro a apresentar como vanguarda artística o movimento subterrâneo, silencioso e infrator na indústria cultural norte-americana que Susan Sontag chamou com propriedade de ´camp´."
A traição de Rita Hayworth, que chegou a ter problemas com a censura, alcançou imediato sucesso na Argentina, na Espanha, na França, na Itália e nos Estados Unidos. Foi bem acolhida por crítica e público, sendo incluída pelo jornal Le Monde na lista dos cinco melhor livros estrangeiros publicados na França no final da década de 1960.


R. A. Salvatore - Os Reinos Esquecidos - O Vale do Vento Gélido 3 - A Jóia de Halfling



O assassino, Artemis Entreri, arrasta sua vítima, o halfling Régis, para o sul, em direção a Calimporto e às mãos vingativas do Paxá Pûk. Se Pûk consiguir controlar a pantera mágica Guenhwyvar, Régis morrerá numa verdadeira brincadeira de gato e rato. Usando uma máscara encantada, o elfo negro Drizzt Do´Urden esconde sua herança e sua raça e parte junto com o bárbaro Wulfgar para salvar seu amigo mão-leve. Um aliado inesperado surge no momento exato em que Entreri prepara sua armadilha. Mas, será que Régis conseguirá sobreviver? Os companheiros do Vale do Vento Gélido combatem piratas na afamada Costa da Espada,atravessam o deserto de Calimsham e enfrentam monstros de outros planos para resgatar seu amigo... e eles mesmos.


Alain-Fournier - O Bosque das Ilusões Perdidas

Edições atuais levam o título de "O Grande Meaulnes". A partir da paixão de um estudante por uma aldeã, o autor francês constrói uma fábula poética sobre a passagem da infância à adolescência.
"O Bosque das Ilusões Perdidas", que inspirou filmes para o cinema e para a televisão, é um obra única no gênero e, afinal, também o único livro do autor, pois ele morreu na guerra, com vinte e oito anos. Sua obra, porém, lhe assegurou o lugar ímpar que ocupa entre os maiores clássicos da ficção européia de todos os tempos.

Edgar Rice Burroughs - Tarzan 10 - Tarzan e os Homens-Formiga








enhum homem penetrou na grande floresta de espinhos até que Tarzan dos Macacos caiu com seu avião em seu em seu primeiro vôo solo. Ali encontrou um lugar bonito, mas nele vivem o Alali, gigantes estranhos da idade da pedra cujas as mulheres consideraram todos os homens como menos que escravos. E além dos Alali existe a terra dos Homens Formiga - homens pequenos com somente quarenta e cinco centímetros de altura. Lá, em Trohanadalmakus, Tarzan foi recebido como convidado até que fosse capturado pelos guerreiros de Veltopismakus em uma das guerras dos Homens Formiga. Eles tinham seus planos para o macaco-homem. Com a ciência avançada dos pequenos homens, Tarzan foi encolhido ao tamanho deles e posto a trabalhar como um escravo.


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