terça-feira, 21 de agosto de 2007

A Árvore dos Sephirots

Nos atrevemos tratar esse assunto, fundamental no estudo da Cabala, com a boa intenção de
facilitar sua compreensão a todo estudante sério, e evitar a perda de tempo entre as
contradições que houvera observado no conteúdo de muitas das obras que fazem referência a
questão, como à nós foi passado.
Já sabemos que o estudo do ocultismo leva consigo um ensinamento gradual e que, portanto,
jamais se dará toda a verdade de uma só vez. Porém nas obras entregues à imprensa e, em
conseqüência, ao grande público, tem uma maneira de dissimular o fundo das coisas; e
introduzindo-se erros. Se este método é usado com prudência e discrição, é um bom sistema
didático, pois obriga o aluno a um trabalho pessoal, sempre imprescindível para seguir a via
racional, basta despertar a necessária intuição, a qual permite ver as coisas claras. É o que
sempre tem usado os autênticos mestres. Mas, quando os autores não tem esta categoria, se
limitam a reproduzir as coisas como as vem as mãos, sem se esforçar em compreender
previamente, a vender livros que sempre encontrarão leitores mais ignorante que eles. Em
outros casos, dissimulam seu conhecimento, alegando que não podem dizer mais porque os
obriga o respeito de um juramento secreto.
Nós que não atuamos com pedantismo, fazemos nossos os lemas de que "A Ciência Secreta se
guarda por si só" , e de "Não há Religião superior a Verdade" . Ademais nosso escudo leva a
divisa "Ducere ut Docere" , e a ela estamos atento. E que Deus e o leitor, cada um em seu
terreno, nos julguem, que aceitamos humildemente seu veredicto.
Como referência tomaremos a Árvore Sephirotico, que figura na obra tão conhecida de P.
Kircher, "O Edipus Egyptiacus" , e magnificamente reproduzida no livro monumental de Pedro
Telemarianus e, também, na obra de Papus "La Cabbale".
Não é nossa intenção corrigir a P.Kircher S.I . pois reconhecemos sua autoridade e a
reverenciamos, porém temos em conta que era ajudado na redação de sua obra por um grupo
de amanuenses, que naquela época não se conhecia os planetas Urano, Netuno e Plutão.

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