A mãe é, normalmente, a primeira referência de qualquer criança e a sua principal fonte de segurança. Por isso não é de estranhar um livro como “A Minha Mãe”, de Anthony Browne, que em frases muito curtas e simples retrata a visão que os mais pequenos têm desse ser maravilhoso que está sempre presente.
Aos três, quatro, cinco anos, longe ainda dos tempos difíceis da adolescência, a mãe é “óptima”, “uma cozinheira fantástica”, “a mulher mais forte do mundo”, a “fada boa”, enfim, “é uma supermãe”.
No livro, as mães são facilmente identificáveis pelos mais novos, quer pelos desenhos – em que predominam os traços grossos e cores suaves – quer pelas situações, sentimentos e fantasias a que iludem.
Anthony Browne, que dedica o livro à sua “fantástica mãe” e à “maravilhosa mãe dos nossos filhos”, acaba assim por homenagear de forma singela todas as mães – que melhor homenagem pode haver do que mostrar aos miúdos, de forma divertida, como a mãe é, realmente, um ser fantástico?
Anthony Browne
A Minha Mãe
Editorial Caminho, €12
Aos três, quatro, cinco anos, longe ainda dos tempos difíceis da adolescência, a mãe é “óptima”, “uma cozinheira fantástica”, “a mulher mais forte do mundo”, a “fada boa”, enfim, “é uma supermãe”.
No livro, as mães são facilmente identificáveis pelos mais novos, quer pelos desenhos – em que predominam os traços grossos e cores suaves – quer pelas situações, sentimentos e fantasias a que iludem.
Anthony Browne, que dedica o livro à sua “fantástica mãe” e à “maravilhosa mãe dos nossos filhos”, acaba assim por homenagear de forma singela todas as mães – que melhor homenagem pode haver do que mostrar aos miúdos, de forma divertida, como a mãe é, realmente, um ser fantástico?
Anthony Browne
A Minha Mãe
Editorial Caminho, €12
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