Meu Portugal brasileiro é o mais recente romance de José Jorge Letria, conhecido jornalista, que retrata a estória de um jovem militar português que se vê envolvido na rocambolesca debandada portuguesa para o Brasil a quando das invasões francesas.
Este livro é um típico romance histórico que trata um tema que tema que tem preenchido muitas páginas ao longo dos últimos anos: a presença da corte portuguesa no Brasil e a subsequente independência deste país.
José Jorge Letria, baseando-se numa personagem fictícia, ilustra-nos ao longo desta obra a realidade da corte portuguesa naquele território da América do Sul e elucida-nos sobre a realidade da família real e do crescimento da colónia até atingir o patamar de maturidade política que lhe permitiu a independência sob o império de D. Pedro.
Para embelezar uma estória que não tem nada de original, o autor pinta-nos a realidade através de um jovem militar que acompanha de perto a realidade da corte. A particularidade da estória, é que José Jorge Letria confere uma importância decisiva a esta personagem que ocupa, na primeira pessoa, o centro da narrativa.
Esta é uma obra agradável, embora padeça de dois grandes vícios: em primeiro lugar o autor, na tentativa de querer ser historicamente correcto, inclui demasiados pormenores na narrativa, mesmo que os mesmos não se enquadrem na globalidade da obra; em segundo lugar, a forma como a personagem principal está criada é surreal, na medida em que representa o homem perfeito que praticamente só tem virtudes. É culto, cavalheiro, erudito, leal, submisso, curioso, galante entre um conjunto de outros adjectivos que apenas o beneficiariam.
No computo geral, podemos dizer que é um livro simpático e de leitura fácil e que para os amantes deste período da história poderá ser uma mais-valia.
Este livro é um típico romance histórico que trata um tema que tema que tem preenchido muitas páginas ao longo dos últimos anos: a presença da corte portuguesa no Brasil e a subsequente independência deste país.
José Jorge Letria, baseando-se numa personagem fictícia, ilustra-nos ao longo desta obra a realidade da corte portuguesa naquele território da América do Sul e elucida-nos sobre a realidade da família real e do crescimento da colónia até atingir o patamar de maturidade política que lhe permitiu a independência sob o império de D. Pedro.
Para embelezar uma estória que não tem nada de original, o autor pinta-nos a realidade através de um jovem militar que acompanha de perto a realidade da corte. A particularidade da estória, é que José Jorge Letria confere uma importância decisiva a esta personagem que ocupa, na primeira pessoa, o centro da narrativa.
Esta é uma obra agradável, embora padeça de dois grandes vícios: em primeiro lugar o autor, na tentativa de querer ser historicamente correcto, inclui demasiados pormenores na narrativa, mesmo que os mesmos não se enquadrem na globalidade da obra; em segundo lugar, a forma como a personagem principal está criada é surreal, na medida em que representa o homem perfeito que praticamente só tem virtudes. É culto, cavalheiro, erudito, leal, submisso, curioso, galante entre um conjunto de outros adjectivos que apenas o beneficiariam.
No computo geral, podemos dizer que é um livro simpático e de leitura fácil e que para os amantes deste período da história poderá ser uma mais-valia.
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