terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Impressionados pelas imensas atrocidades, julgavam eles inimagináveis, cometidas pelo Homem, ainda para mais sobre outros Humanos indefesos, os altos dirigentes dos países mais poderosos do mundo decidiram, em conjunto, criar um documento onde pudessem ser incluídos todos os direitos básicos para que esta passagem, principalmente das gerações seguintes, pela Terra, fosse vista como digna e não apenas como uma introdução ao que se pode encontrar na visão daquilo que temos do Inferno.

No dia 10 de Dezembro de 1948, na Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, foi aprovada por unanimidade, esse documento que se viria a chamar “Declaração Universal dos Direitos Humanos”.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos é o documento mais traduzido em todo o mundo, são imensos os livros que têm como objectivo que ela não seja esquecida na névoa do Tempo, outros livros construíram histórias com base nela para darem lições de moral, outros, ainda, discutem-na e analisam-na ao pormenor.

O mais triste é observar que após 60 anos, comemorados hoje, o objectivo principal para a sua criação seja desrespeitado e maltratado a toda hora, que as gerações seguintes dos dirigentes políticos sejam os primeiros a violentá-la em troca de interesses desleais, rasgando as páginas dos livros onde ela está escrita em troca da ambição humana.

Todos os alertas são poucos para que as páginas desses livros não possam amarelecer no tempo e que o seu cheiro a mofo e o pó possa levar-nos a colocá-la no lixo como se fosse um livro velho e inútil. Para bem da nossa Humanidade, é necessário sempre divulgá-la como se fosse aquele novo livro do autor que mais mexe com a nossa vida e com os nossos sentimentos. Mas, neste caso, o autor somos todos nós e cabe-nos, todos juntos, tentar mudar a vida de toda uma Humanidade. Porque tentar é sempre o primeiro passo para tudo. Podem consultá-la aqui.

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