O Banqueiro Anarquista é um pequeno conto (pouco mais de sessenta páginas) da autoria de Fernando Pessoa que retrata uma conversa com um banqueiro que se diz anarquista.
Esta obra de Fernando Pessoa, que se lê num fôlego, é uma interessante perspectiva dada por um banqueiro da sua visão do movimento anarquista, sendo um excelente exercício retórico sobre uma doutrina política muito em voga nas primeiras décadas do século XX.
O estilo simples e despretensioso de Pessoa, constitui uma agradável surpresa tendo em conta que o tema em análise é de uma profundidade teórica assinalável.
O banqueiro, única personagem relevante desta obra, procura explicar os fundamentos práticos do anarquismo, sendo certo que se afasta da visão tradicional desta doutrina e usa como exemplo a sua própria experiencia.
É um livro, que apesar de versar sobre um tema de filosofia política, não deixa de ser muito interessante e que, portanto, não podemos deixar de aconselhar vivamente.
Esta obra de Fernando Pessoa, que se lê num fôlego, é uma interessante perspectiva dada por um banqueiro da sua visão do movimento anarquista, sendo um excelente exercício retórico sobre uma doutrina política muito em voga nas primeiras décadas do século XX.
O estilo simples e despretensioso de Pessoa, constitui uma agradável surpresa tendo em conta que o tema em análise é de uma profundidade teórica assinalável.
O banqueiro, única personagem relevante desta obra, procura explicar os fundamentos práticos do anarquismo, sendo certo que se afasta da visão tradicional desta doutrina e usa como exemplo a sua própria experiencia.
É um livro, que apesar de versar sobre um tema de filosofia política, não deixa de ser muito interessante e que, portanto, não podemos deixar de aconselhar vivamente.
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