O Fim da História e o Último Homem é um livro de Francis Fukuyama, autor norte-americano, professor de Economia Política Internacional, que proclama uma teoria que defende o fim da história com o advento da democracia liberal capitalista.
Durante mais de 300 páginas, Fukuyama, fazendo uso do pensamento filosófico-político de um conjunto de autores históricos como Platão, Hegel, Marx, tenta demonstrar que nos aproximamos, como sociedade global, do fim da história, não no sentido do fim da linha histórica, mas sim na perspectiva de que, como sociedade, não conseguiremos alcançar um patamar de desenvolvimento superior àquele que conseguimos com as democracias liberais capitalistas que têm dominado a forma de governo no mundo com particular ênfase no pós queda das ditaduras de esquerda e de direita no mundo.
Não vamos aqui discutir a bondade ou a verdade da tese defendida por Fukuyama. Não é o espaço nem temos o tempo para o fazer, mas podemos dizer que esta tese – como quase todas – não está isenta de falhas e de falsas conjecturas.
Na nossa opinião, este é um livro excepcionalmente complexo – está muito longe de ser um romance e de ter a sua fórmula – e que apenas poderá ser apreciado por aqueles que procuram respostas para a actual sociedade e que têm noções básicas de filosofia política, de história das instituições e da história do pensamento político. Seja como for, não o podemos nunca deixar de aconselhar a todos aqueles que preencham estes requisitos.
Durante mais de 300 páginas, Fukuyama, fazendo uso do pensamento filosófico-político de um conjunto de autores históricos como Platão, Hegel, Marx, tenta demonstrar que nos aproximamos, como sociedade global, do fim da história, não no sentido do fim da linha histórica, mas sim na perspectiva de que, como sociedade, não conseguiremos alcançar um patamar de desenvolvimento superior àquele que conseguimos com as democracias liberais capitalistas que têm dominado a forma de governo no mundo com particular ênfase no pós queda das ditaduras de esquerda e de direita no mundo.
Não vamos aqui discutir a bondade ou a verdade da tese defendida por Fukuyama. Não é o espaço nem temos o tempo para o fazer, mas podemos dizer que esta tese – como quase todas – não está isenta de falhas e de falsas conjecturas.
Na nossa opinião, este é um livro excepcionalmente complexo – está muito longe de ser um romance e de ter a sua fórmula – e que apenas poderá ser apreciado por aqueles que procuram respostas para a actual sociedade e que têm noções básicas de filosofia política, de história das instituições e da história do pensamento político. Seja como for, não o podemos nunca deixar de aconselhar a todos aqueles que preencham estes requisitos.
como Baixa?
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