TRECHO:
Prólogo
Do escritor...
Saudações a todos os leitores da série Kryon e, também àqueles que acabam de chegar à experiência de
Kryon. Este é o nono livro e, talvez, o mais profundo da série, no que diz respeito a sintonizar com o novo
modelo energético da Terra.
É importante dar uma breve explicação aos que não estão familiarizados com toda a informação de Kryon.
Ele (referimo-nos a Kryon com um pronome masculino apenas por uma questão de comodidade) é uma Entidade
angélica... um ajudante da Terra e não uma energia que, alguma vez, tenha passado pela condição
humana, no nosso planeta. O seu propósito é explicar as mudanças que se verificam, como é que as coisas
funcionam e, também, para abençoar e celebrar a experiência humana. Cada mensagem contém instruções e
explicações do que está a acontecer. Cada parábola refere-se a nós. Cada canalização é elogiosa, amorosa e
útil. Muitos acham bastante estranho que um Ser Humano canalize mensagens de um ser angélico. Se, hoje
em dia, apesar de os anjos sempre terem falado com os Humanos ao longo de toda a história espiritual registada,
uma pessoa diz contactar com Entidades e anjos, de alguma forma irá parar ao «grupo dos esquisitos».
Muitas vezes me pergunto como se encarará isto dentro de 100 anos. Tornar-se-á sagrado e aceitável?
De alguma forma, os acontecimentos históricos, não importa quão irreais pareçam, são, frequentemente,
aceites como história espiritual. Porém, as experiências actuais do mesmo tipo, quase nos põem no manicómio.
Suponho que a natureza humana é mesmo assim: rejeita tudo o que não traz o selo de aprovação da
importância histórica.
Para mim, Kryon, preparou-nos para a energia em que nos encontramos precisamente neste momento. Toda
a informação oportuna para o novo milénio, mais os acontecimentos recentes do último ano, foram-nos dados
na forma de pistas, parábolas e, especialmente, como energias metafóricas numerológicas, prontas para s erem
interpretadas.
Há 12 anos atrás (1989), no Livro Um de Kryon - Os Tempos Finais1, Kryon disse-nos que tínhamos mudado
o protótipo do futuro da Terra. Tínhamos evitado o Armagedon, tal como fora profetizado e caminhávamos
potencialmente para uma nova Consciência no planeta... Uma grande promessa! Disse, também, que a malha
magnética da Terra mudaria para se acomodar às novas capacidades, e preveniu que todas as guerras futuras,
teriam de ser tribais (como parecem sê-lo). Depois, disse que 1% da população da Terra deveria partir para
que isto fosse alcançado – dificilmente um facto agradável.
Lembram-se da seguinte afirmação (de Os Tempos Finais) a respeito do futuro?
«... muitos partirão e voltarão com novos poderes. A transição para esta nova era de autodeterminação e
poder também está cheia de mudanças. As coisas não continuarão a ser as mesmas para nenhum de vós...»
Kryon também nos deu a data de 1999, dizendo que nessa altura poderíamos vir a ter um líder desequilibrado,
criando o caos. Isto podia ser uma referência à Bósnia ou ao que sucedeu recentemente («11.9»2).
Tudo consta do primeiro livro de Kryon, há mais de uma década atrás.
Claro que o comunismo caiu por si mesmo nos finais dos anos 80 e não estalou uma guerra nuclear. O marco
de tempo para o Armagedon, como fora profetizado, passou, e muitos ganharam a consciência de que tínhamos
tomado uma nova direcção, que ninguém previra.
À medida que estes livros entravam no novo milénio, Kryon deu-nos uma grande quantidade de informação
pessoal e métodos para encontrar a Divindade no nosso interior. Sempre ressaltou que a paz na Terra começava
com o trabalho individual e convidou-nos a alterar o nosso ADN. Nos livros, falou-nos muitas vezes da
intensidade do 11.11, quando os Humanos deram autorização para que fosse alterado o fim profetizado. Até
que chegou o Livro 8, o último, Ultrapassando o Marcador.
Como fora indicado previamente, é bem provável, de facto, que o Livro Oito de Kryon nos tenha dado mais
informação do que qualquer outro, acerca do que estamos a experimentar agora. Kryon disse-nos que, nos
tempos futuros, deixaria de haver indecisos, pessoas «sentadas em cima do muro». Isto significava que as
atitudes «intermédias», a respeito do que se estava a passar no planeta, não podiam continuar; isso, porém,
iria pôr o «velho» contra o «novo».
Kryon disse que muitos «seriam arrancados de cima do muro». E referiu um «puxão para trás» no que toca à
aparente estabilidade e paz, tendo, inclusivamente, predito a potencial insurreição de Israel em 2000 (Livro
8). Desta forma, utilizou, pela primeira vez, a expressão fúria espiritual. Referiu, ainda, que estávamos
1 - Também disponível em www.vitorino.desousa.com (Nota da tradução portuguesa. Todas as notas que irá ler ao longo
deste texto são da responsabilidade do tradutor para Português. As excepções estão devidamente assinaladas.
2 - Ataque terrorista às torres do World Trade Center, em Nova Iorque.
prontos para uma batalha entre o «velho» e o «novo». Disse: «Não se comovam ou surpreendam se a guerra
não acabar. De facto, nalguns casos, a batalha só agora começou».
Penso que todos nós nos emocionámos e comovemos com os acontecimentos do «11.9». Para os Estados
Unidos, este é um novo marco de medição... um lugar no tempo onde muitos verão o fim ou o início. Não é
preciso pertencer à Nova Era ou serem metafísicos, para se darem conta da tremenda energia que este acontecimento
criou na nossa sociedade. Muitos já lhe chamam o «Pearl Harbor» desta geração, e adiantam que,
daqui para a frente, os acontecimentos da história americana serão vistos como «antes ou depois do ‘11.9’».
Inclusivamente, a própria data tornou-se um símbolo, uma abreviatura de sofrimento, horror, cólera e, talvez,
de promessas indescritíveis.
Ainda que nenhum psíquico de consulta telefónica ou qualquer jornal sensacionalista tivesse previsto uma
coisa destas, muita gente perguntou se, durante a última década, Kryon tinha dado algum indício de que
talvez pudéssemos estar a caminho deste tipo de mudança. Sinto, agora que o «11.9» estava no ecrã do nosso
radar potencial desde 1987. Começamos agora a compreender o significado da nossa experiência 11.11, na
qual nos foi perguntado, enquanto Humanidade grupal, se dávamos autorização para deslocar a Terra até ao
próximo nível (como está descrito nos Livros Um, Três, Seis e Sete de Kryon). Com isso, acaso teremos ajudado
a criar esta tragédia? De facto, teremos dado, colectivamente, autorização para isso? Esta é uma pergunta
muito difícil de fazer. É muito duro considerar... que todos podemos ter responsabilidade espiritual, celular,
pelo sucedido.
Em Agosto, umas semanas antes da tragédia de «11.9», a canalização de Kryon, em Vancouver, referiu-se à
unidade mundial (reposta no capítulo 6 deste livro). Vejam o que Kryon disse sobre os Estados Unidos:
«Os Estados Unidos, actualmente, vivem o seu período de maior aprendizagem. As coisas não podem continuar
assim. São virtuosos os que compreendem que mudanças importantes estão em marcha. As grandes mudanças,
em todos esses lugares, serão o velho versus o novo. Estamos aqui para lhes dizer que o Ser Humano
que se senta aqui e lê estas palavras é aquele que pode mudar isto. Não pode permanecer como está. O potencial
para as mudanças criativas mais intensas chega no ano do «três» (2001).»
Pessoalmente, sinto que indícios foram dados permanentemente, com respeito aos potenciais da nossa autorização
11.11, que resultou no acontecimento do «11.9». Foi-me dito que não há predestinação; há «potenciais
manifestados». E, dado que não há futuro para o Espírito (Deus) e não há passado, então a ideia das
predições é discutível. No entanto, os profetas cooperam com a nossa ideia de tempo linear e continuam a
fazê-las. Fazem-nas, portanto, dando potenciais, não absolutos. Para Kryon (uma premissa que se dará mais
adiante, neste livro), tudo está no «agora». O que se vê acontecer é um potencial à espera de ser manifestado
ou não, é uma energia que se desenvolve na nossa realidade... no nosso enquadramento temporal linear, o
qual está baseado numa combinação das intenções passadas e futuras. Algo que nós controlamos totalmente.
Tal como muitos outros, recebi o que se segue, via Internet, logo a seguir ao atentado. É uma lista curta da
óbvia «sincronicidade dos ‘onze’». Coincidência? Prestem atenção:
A sincronicidade dos onze
· A data do ataque: 11.9. Ou seja: 1 + 1 + 9 = 11.
· O dia 11 de Setembro é o 254º dia do ano. Ou seja: 2 + 5 + 4 = 11.
· A partir de 11 de Setembro, faltam 111 dias para o fim do ano.
· 119 é o código da área Iraque/Irão. Ou seja: 1 + 1 + 9 = 11.
· As torres gémeas, lado a lado eram parecidas com o número 11.
· O primeiro voo que chocou contra as torres era o voo 11.
· Este voo 11 tinha 92 passageiros bordo. Ou seja: 9 + 2 = 11
· O voo 77 tinha 65 passageiros bordo. Ou seja: 6 + 5 = 11.
· O estado de Nova Iorque foi o 11º estado a aderir à União.
· New York City: 11 letras.
· Afghanistan: 11 letras.
· The Pentagon: 11 letras.
· Ramzi Yousef: 11 letras (condenado pelo ataque bombista às torres do Word Trade Center, em
1993).
Os metafísicos, sempre prestaram atenção aos números... sempre.
Considerem o seguinte: os dois únicos números que foram definidos e explicados no Livro 1 de Kryon, em
1989, foram o nove e o onze! A informação que foi dada então, referia-se à finalização e à autorização. Começa
agora a ficar claro tudo o que isto significa. Lembrem-se. também, que o número da «besta» foi dado
como 666 = 18 = 9. Será possível que tudo isto já estivesse profetizado veladamente nas Escrituras? O «nove»
representa a finalização. Recordem que a maioria das Escrituras estão redigidas em metáforas. Segundo o
autor Gregg Braden, até o profeta Isaías indicou que nós tínhamos a capacidade de mudar o futuro3. Pois eu
creio que acabámos de o fazer.
Kryon indicou que, através do livre-arbítrio humano, temos optado por avançar no processo de criação da
unidade no planeta... e que esta tragédia será vista pela história como a conjuntura para a mudança planetária.
Portanto, desde esta perspectiva, entrevemos como, daqui para a frente, poderão acontecer coisas inimagináveis.
As nações poderão unir-se e formar coligações para decidir se a «civilização da Terra» permitirá
ou não permitirá, que milhões possam vir a ser «arrancados de cima do muro» pela fúria espiritual, tendo que
decidir, de uma forma ou de outra, a que energia pretendem ou não pretendem unir-se.
No dia 30 de Setembro, eu estava num quarto de hotel quando vi, na televisão, duas entrevistas feitas em
diferentes momentos por distintas emissoras. Uma era com o Secretário de Estado Colin Powell; a outra com
o rei da Jordânia, Sua Majestade Abdulla II. Durante estas entrevistas separadas, ambos os homens disseram
exactamente a mesma frase: «Está na hora de sair de cima do muro». Ia caindo da cadeira! Ali estavam as
palavras exactas de Kryon, surgindo nos acontecimentos actuais. E não era a primeira vez.
Hoje estamos a ver a energia de que Kryon não se cansou de falar, e que foi publicada durante esta última
década para que todos lessem. Agora que esta Nova Energia está aí, e que deriva da nossa própria criação e
livre escolha, será possível que se realize... a eventual criação da Nova Jerusalém. Kryon também repetiu
estas palavras: «Assim como estiverem os Judeus, assim estará a Terra». Talvez agora estejamos a começar a
perceber como tudo isto encaixa.
No ano 2000, durante uma conferência em Israel4, disse à audiência algo que Kryon me comunicara: nada
de realmente produtivo sucederia com a nossa situação até a coisa «vir a zero5» (dawn to zero). Honestamente,
não compreendia essa frase. Não tardei a receber imensas perguntas e correio electrónico, desde Israel,
pedindo explicações acerca do significado exacto daquelas palavras. Significava uma guerra total na sua região?
Significava a aniquilação? Eu não sabia responder. Só depois do «11.9» entendi plenamente que «chegar a
zero» significava atingir o «nível zero» (ground zero). Ninguém... nem uma só pessoa naquela reunião, sentiu
que tal frase, pudesse estar relacionada com um acontecimento em Manhattan, nos Estados Unidos. Mas agora
está claro.
Se você possui o Livro oito de Kryon, repare no número de ISBN (o código computadorizado que está na parte
posterior do livro). Os números do ISBN são gerados ao acaso e dados aos editores para indicar aos trabalhos
publicados, para fins de inventário. A primeira parte de um número de ISBN é o «número mestre» do
editor, e é sempre o mesmo; os últimos dois campos do número representam o identificador exclusivo do
livro... ou, para um metafísico, são a energia do livro. Pois o número particular que identifica o Livro Oito de
Kryon, Ultrapassando o Marcador é... «11.9».
Coincidência? Talvez. Mas quantas coincidências a respeito destes números são necessárias antes de admitirmos
que talvez estejam a dar-nos mensagens? Quando fiz a paginação final do livro (na sua edição em inglês),
a informação sobre o «11.9» começou, meramente por acaso, na página 182. Numerologicamente esse
número reduz-se a 11. Agora veja em que página terminou: na 189. Este número reduz-se a 9!
E agora? Continuamos a ter livre escolha. Repentinamente, no entanto, vemo-nos a ter que decidir se nos
aniquilamos através das velhas formas ou se passamos a agir como deve ser. Temos até 2012, segundo Kryon.
Quaisquer que sejam as nossas energias nessa altura, elas serão o nosso «selo de intenção» para a Humanidade.
Já disse antes que, algum dia, chegarei a Casa. Quando isso acontecer, espero encontrar os milhares da
nossa Família que partiram em «11.9», para lhes dizer que, aquilo que fizeram naquele dia, marcou a diferença
para centenas de milhões que ficaram na Terra, para os seus futuros filhos e para o Universo. Depois,
quero abraçá-los, um por um, e cantar-lhes uma canção de heróis... uma com a letra sobre o 11.11... o dia
que os Humanos decidiram o que queriam realmente sobre a Terra e assumiriam o controlo para tratar dessa
criação.
O que este livro contém
Este livro está organizado em secções que dizem respeito ao que sucedeu antes e depois da experiência do
«11.9». Assim como o último livro estava organizado antes e depois da mudança do milénio, este tem uma
3 - The Isaiah Effect, por Gregg Braden.
4 - A transcrição da canalização ocorrida durante esta conferência está no Capítulo 3 deste livro.
5 - Arrasar, deitar abaixo, derrocar, abater...
configuração similar, embora por razões completamente distintas. Como antes, a maior parte deste livro
contém a transcrição de canalizações ao vivo, em todo o mundo.
Só para as crianças:- não há melhor maneira de começar um livro do que com humor e diversão. Aqui vai
uma canalização antiga (que se julgava perdida) sobre Bernie, o Pássaro! Esta é uma das únicas canalizações
feitas na presença de crianças e dirigida especialmente aos jovens (embora, de facto, também para todos os
outros). Apresentamos a história de Bernie, o pássaro que tinha medo de voar. Foi apresentada pela primeira
vez no Sedona Journal of Emergence, em 2001. Foi canalizada originalmente em 1998, em Dallas, Texas. Fico
muito contente por a termos encontrado!
Os capítulos 1 a 7 apresentam as canalizações antes do incidente do «11.9»
Os capítulos 8 a 13 apresentam as canalizações de logo após o «11.9», até Abril de 2002.
O capítulo 14 apresentam as perguntas dos leitores, algo que publicámos originalmente na revista de Kryon
In The Spirit.
O capítulo 15 é um curto artigo de Jan Tober (co-fundadoura do trabalho de Kryon e minha colaboradora,
presente nos grandes seminários em todo o mundo), sobre a consciência expandida. Alguma vez se sentiram
«atrapalhados» ou chamaram a atenção de outras pessoas, porque vibravam num nível mais elevado? Se assim
é... não estão sozinhos. O Filtro Arco-Íris pode ser a solução para se tornarem «invisíveis».
O capítulo 16 é um episódio da vida real de Fété e Clément, dois Trabalhadores da Luz, que contam a história
assombrosa da sua fuga de África. É uma história de confiança e de fé no Espírito, assim como um tributo
emocionado ao que acontece quando se usa os dons de intuição e luz. Foi apresentada, ao vivo, em Montreal
em 2001, na conferência de Kryon, dada pelos anfitriões Marc e Martine Vallée.
Ao escrever este Prefácio, gostaria de vos convidar a visitar o nosso sítio na Net. É excelente, com uma novíssima
Revista Electrónica, grátis para todos. Foi desenhada e editada pelos profissionais gráficos Barbra e
Rob Harris. Tornou-se o sítio favorito de muitos Trabalhadores da Luz, que o visitaram o ano passado. Segundo
o nosso contador automático, registaram-se mais de 12.000 visitantes individuais. Para além da nova revista,
há canalizações (claro), um espaço de conversa, uma área para procurar mentalidades similares, informação
sobre pessoas e livros, um agenda completa de todos os nossos próximos eventos, e muito mais. A filosofia
do nosso sítio na Net é de não ser invasivo. Não fazemos o acompanhamento de quem nos visita, não pedimos
dinheiro (nunca!), não apontamos direcções de email ou nomes, e não há nada a que aderir. Somente
queremos que se sintam livres para fazer a visita, explorar o sítio e sair com um sentimento amoroso de família.
Simples.
Colaboram regularmente com a Revista: eu mesmo, Jan Tober, Todd Ovokaitys, Peggy Phonix Dubro, a nossa
editora Bárbara Harris e muitos outros, que escrevem artigos sobre ciência, mascotes, lei, humor, astrologia,
círculos nas searas, trabalho energético e (evidentemente) Crianças Índigo. Além disto, a Revista oferece
perguntas actuais e as respostas de Kryon, notícias da actualidade e um excelente álbum de fotografias, tiradas
em todos os nossos grandes seminários. O endereço é http://www.kryon.com.
Há uma outra coisa, de que talvez ainda não se tenham apercebido: não precisam de esperar um ano completo,
ou mais, para ler as últimas canalizações de Kryon. Todos os meses, uma publicação intitulada The
Sedona Journal of Emergence, (Diário de Emergência de Sedona) publica a última canalização de Kryon. Assim,
podem desfrutar do melhor de ambos os mundos; depois, quando é publicado um livro como este, passam
a ter as melhores, todas juntas, frequentemente com um comentário meu sobre todas elas. O sítio, na
Net, para The Sedona Journal of Emergence é: http://www.sedonajo.com
Caros leitores, volto a congratular-me por poder oferecer a informação amorosa e as ternas palavras do maravilhoso
anjo chamado Kryon. Este trabalho de uma década, de natureza não evangelizadora, tem por objectivo
apresentar conceitos, não doutrinas. Vai além da espiritualidade organizada e convida-nos a «descascar a
cebola» da dualidade, para descobrir o núcleo da natureza divina em cada um de vós. Não nos move qualquer
intenção de competir com a religião organizada, mas sim oferecer ampliações e uma maior compreensão do
espírito humano. É uma mensagem de assunção do poder para a Raça Humana em geral e para o indivíduo em
particular.
Quem é esse indivíduo?
É a pessoa cujos olhos estão a ler estas palavras.
Obrigado pelo seu apoio.
Lee Carroll
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