ONU – História da Corrupção, é um livro de Eric Frattini que relata a história de mais de 60 anos de corrupção, fraude, abusos sexuais, subornos, tortura, má gestão, no seio de uma organização com carácter supra nacional.
Esta obra relata com pormenor o envolvimento em escândalos de natureza criminosa de vários secretários-gerais da organização, desde a caça às bruxas no tempo de McCarthy, passando pelas ligações de Kurt Waldheim ao regime nazi e culminando com o envolvimento do filho de Kofi Annan no escândalo do programa “Petróleo por Alimentos”.
É um livro expositivo, denso, repleto de dados e pormenores, de avaliações subjectivas – e outras objectivas – é o resultado de um trabalho de investigação que põe em causa o prestigio de uma organização que nasceu com o fim da 2.ª Guerra Mundial e que não parece não conseguir prosseguir os fins a que se propôs.
À semelhança das obras mais recentes que aqui foram criticadas, este livro está muito longe de ser um romance. É um trabalho de investigação sobre uma temática muito específica, pelo que dificilmente se poderá considerar uma obra apelativa para o leitor média que procura um livro que o faça viajar pelo mundo da boa literatura dos romances.
Neste sentido, aconselhamos esta obra, apenas aos que tenham um interesse particular pela história, pelo mundo que nos rodeia e por esta organização – ONU – sendo que os leitores de romances puros acharão este livro perda de tempo.
Esta obra relata com pormenor o envolvimento em escândalos de natureza criminosa de vários secretários-gerais da organização, desde a caça às bruxas no tempo de McCarthy, passando pelas ligações de Kurt Waldheim ao regime nazi e culminando com o envolvimento do filho de Kofi Annan no escândalo do programa “Petróleo por Alimentos”.
É um livro expositivo, denso, repleto de dados e pormenores, de avaliações subjectivas – e outras objectivas – é o resultado de um trabalho de investigação que põe em causa o prestigio de uma organização que nasceu com o fim da 2.ª Guerra Mundial e que não parece não conseguir prosseguir os fins a que se propôs.
À semelhança das obras mais recentes que aqui foram criticadas, este livro está muito longe de ser um romance. É um trabalho de investigação sobre uma temática muito específica, pelo que dificilmente se poderá considerar uma obra apelativa para o leitor média que procura um livro que o faça viajar pelo mundo da boa literatura dos romances.
Neste sentido, aconselhamos esta obra, apenas aos que tenham um interesse particular pela história, pelo mundo que nos rodeia e por esta organização – ONU – sendo que os leitores de romances puros acharão este livro perda de tempo.
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